DOU de 13/10/2011
Dispõe sobre a substituição tributária nas operações com materiais de construção, acabamento, bricolagem ou adorno.
Estados signatários atualmente: AC, AP, DF, GO, MT, MS, MG, PB, PR, PE, RJ, RS, RO, SE.
Os Estados do Acre, Amapá, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia e Sergipe, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e Gerente de Receita, reunidos em Manaus, AM, no dia 30 de setembro de 2011,
Considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n° 5.172, de 25 de outubro de 1966), e no art. 9° da Lei Complementar n° 87/96, de 13 de setembro de 1996, e o disposto nos Convênios ICMS 81/93, de 10 de setembro de 1993, e 70/97, de 25 de julho de 1997, resolvem celebrar o seguinte
PROTOCOLO
Cláusula Primeira: Nas operações interestaduais com as mercadorias listadas no Anexo Único, com a respectiva classificação na Nomenclatura Comum do Mercosul/Sistema Harmonizado – NCM/SH -, destinadas aos estados signatários, fica atribuída ao contribuinte industrial ou importador, na qualidade de sujeito passivo por substituição tributária, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS – relativo às operações subsequentes.
§1° O disposto no caput aplica-se também à diferença entre a alíquota interna e a interestadual sobre a base de cálculo da operação própria, incluídos, quando for o caso, os valores de frete, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, na hipótese de entrada decorrente de operação interestadual, em estabelecimento de contribuinte, de mercadoria destinada a uso ou consumo ou ativo permanente.
§2° O disposto neste protocolo não se aplica às operações interestaduais: (Alterado pelo Protocolo ICMS n° 221/2012, efeitos a partir da data prevista pelo Poder Executivo)
I – com destino a estabelecimento de contribuintes localizados nos estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Rondônia.
II – que destinem mercadorias a estabelecimento comercial atacadista localizado no Distrito Federal ou no Estado de Goiás, ao qual foi atribuída a condição de substituto tributário em relação à operação interna. (Alterado pelo Protocolo ICMS n° 161/2013, efeitos a partir de 01/01/2014).
§3° O disposto no inciso II do § 2°, somente se aplica após a disponibilização nos sítios eletrônicos das Secretarias de Fazendas do Distrito Federal e do Estado de Goiás, respectivamente, do rol de contribuintes aos quais tenha sido atribuída a condição de substituto tributário a que se refere o dispositivo mencionado. (Alterado pelo Protocolo ICMS n° 161/2013, efeitos a partir de 01/01/2014).
Cláusula Segunda: A base de cálculo do imposto, para os fins de substituição tributária, será o valor correspondente ao preço único ou máximo de venda a varejo fixado pelo órgão público competente.
§1° Inexistindo o valor de que trata o caput, a base de cálculo corresponderá ao montante formado pelo preço praticado pelo remetente, incluídos os valores correspondentes a frete, seguro, impostos, contribuições, e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, ainda que por terceiros, adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre o referido montante, do percentual de margem de valor agregado ajustada (“MVA Ajustada”), calculado segundo a fórmula MVA ajustada = [(1+ MVA ST original) x (1 – ALQ inter) / (1- ALQ intra)] -1, onde:
I – “MVA ST original” é a margem de valor agregado indicada no Anexo Único deste protocolo;
II -“ALQ inter” é o coeficiente correspondente à alíquota interestadual aplicável à operação;
III – “ALQ intra” é o coeficiente correspondente à alíquota interna ou percentual de carga tributária efetiva, quando este for inferior à alíquota interna, praticada pelo contribuinte substituído da unidade federada de destino, nas operações com as mesmas mercadorias listadas no Anexo Único.
§2° Na hipótese de a “ALQ intra” ser inferior à “ALQ inter”, deverá ser aplicada a “MVA – ST original”, sem o ajuste previsto no § 1°.
§3° Na impossibilidade de inclusão do valor do frete, seguro ou outro encargo na composição da base de cálculo, o recolhimento do imposto correspondente a essas parcelas será efetuado pelo estabelecimento destinatário, acrescido dos percentuais de margem de valor agregado previstos neste protocolo.
Cláusula Terceira: O imposto a ser retido pelo sujeito passivo por substituição será calculado mediante a aplicação da alíquota vigente para as operações internas a consumidor final na unidade federada de destino, sobre a base de cálculo prevista neste protocolo, deduzindo-se, do valor obtido, o imposto devido pela operação própria do remetente, desde que corretamente destacado no documento fiscal.
Cláusula Quarta: O imposto retido pelo sujeito passivo por substituição regularmente inscrito no cadastro de contribuintes na unidade federada de destino será recolhido até o dia 9 (nove) do mês subsequente ao da remessa da mercadoria, mediante Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais – GNRE – ou outro documento de arrecadação autorizado na legislação da unidade federada destinatária.
Cláusula Quinta: Fica condicionada a aplicação deste protocolo à mercadoria para a qual exista previsão da substituição tributária na legislação interna do estado signatário de destino.
Parágrafo único: Os estados signatários deverão observar, em relação às operações internas com as mercadorias mencionadas no Anexo Único, as mesmas regras de definição de base de cálculo e as mesmas margens de valor agregado previstas neste protocolo.
Cláusula Sexta: Este protocolo poderá ser denunciado, em conjunto ou isoladamente, pelos signatários, desde que comunicado com antecedência mínima de 30 (trinta) dias.
Cláusula Sétima: Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo seus efeitos em relação às operações destinadas:
I – ao estado do Amapá ,a partir de 1° de novembro de 2011;
II – ao estado de Goiás, a partir de 1° de janeiro de 2012;
III – aos demais estados signatários, a partir da data prevista em ato do respectivo Poder Executivo.
Acre – Mâncio Lima Cordeiro, Amapá – Jucinete Carvalho de Alencar, Goiás – Simão Cirineu Dias, Maranhão – Claudio José Trinchão Santos, Mato Grosso -Edmilson José dos Santos, Mato Grosso do Sul – Mário Sérgio Maciel Lorenzetto, Minas Gerais – Leonardo Maurício Colombini Lima, Paraná – Luiz Carlos Hauly, Pernambuco – Paulo Henrique Saraiva Câmara, Rio Grande do Norte – José Airton da Silva, Rio Grande do Sul – Odir Alberto Pinheiro Tonollier, Rondônia – Benedito Antônio Alves, Sergipe – João Andrade Vieira da Silva.
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ANEXO ÚNICO
Item | NCM/SH | Descrição das mercadorias | MVA (%)ORIGINAL |
1 | 3816.00.1 3824.50.00 | Argamassas | 37 |
2 | 39.16 | Revestimentos de PVC e outros plásticos; forro, sancas e afins de PVC | 44 |
3 | 39.17 | Tubos, e seus acessórios (por exemplo, juntas, cotovelos, flanges, uniões), de plásticos | 33 |
4 | 39.18 | Revestimento de pavimento de PVC e outros plásticos | 38 |
5 | 39.19 | Chapas, folhas, tiras, fitas, películas e outras formas planas, auto-adesivas, de plásticos, mesmo em rolos | 39 |
6 | 39.19 39.20 39.21 |
Veda rosca, lona plástica, fitas isolantes e afins | 28 |
7 | 39.21 | Chapas, laminados plásticos em bobina | 42 |
8 | 39.22 | Banheiras, boxes para chuveiros, pias, lavatórios, bidês, sanitários e seus assentos e tampas, caixas de descarga e artigos semelhantes para usos sanitários ou higiênicos, de plásticos. | 41 |
9 | 39.24 | Artefatos de higiene / toucador de plástico | 52 |
10 | 3925.20.00 | Portas, janelas e afins, de plástico | 37 |
11 | 3925.30.00 | Postigos, estores (incluídas as venezianas) e artefatossemelhantes e suas partes | 48 |
12 | 3926.90 | Outras obras de plástico | 36 |
13 | 4005.91.90 | Fitas emborrachadas | 27 |
14 | 40.09 | Tubos de borracha vulcanizada não endurecida, mesmo providos dos respectivos acessórios (por exemplo,juntas, cotovelos, flanges, uniões) | 43 |
15 | 4016.91.00 | Revestimentos para pavimentos (pisos) e capachos de borracha vulcanizada não endurecida | 69,43 |
16 | 4016.93.00 | Juntas, gaxetas e semelhantes, de borracha vulcanizada não endurecida, para uso não automotivo | 47 |
17 | 44.08 | Folhas para folheados (incluídas as obtidas por corte de madeira estratificada), folhas para compensados (contraplacados) ou para outras madeiras estratificadas semelhantes e outras madeiras, serradas longitudinalmente, cortadas em folhas ou desenroladas, mesmo aplainadas, polidas, unidas pelas bordas ou pelas extremidades, de espessuranão superior a 6mm | 69,43 |
18 | 44.09 | Pisos de madeira | 36 |
19 | 4410.11.21 | Painéis de partículas, painéis denominados “oriented strand board” (OSB) e painéis semelhantes (por exemplo, “waferboard”), de madeira ou de outras matérias lenhosas, recobertos na superfície com papel impregnado de melamina, mesmo aglomeradas com resinas ou com outros aglutinantes orgânicos, em ambas as faces,com película protetora na face superior e trabalho de encaixe nas quatro laterais, dos tipos utilizados para pavimentos | 38 |
20 | 44.11 | Pisos laminados com base de MDF (Médium DensityFiberboard) e/ou madeira | 37 |
21 | 44.18 | Obras de marcenaria ou de carpintaria, incluídos ospainéis celulares, os painéis montados para revestimento de pavimentos (pisos) e as fasquias para te-lhados “shingles e shakes”, de madeira | 38 |
22 | 48.14 | Papel de parede e revestimentos de parede semelhan-tes; papel para vitrais. | 51 |
23 | 57.03 | Tapetes e outros revestimentos para pavimentos (pi-sos), de matérias têxteis, tufados, mesmo confeccio-nados | 49 |
24 | 57.04 | Tapetes e outros revestimentos para pavimentos (pi-sos), de feltro, exceto os tufados e os flocados, mesmo confeccionados | 44 |
25 | 59.04 | Linóleos, mesmo recortados, revestimentos para pavimentos (pisos) constituídos por um induto ou recobrimento aplicado sobre suporte têxtil, mesmo re-cortados | 63 |
26 | 63.03 | Persianas de materiais têxteis | 47 |
27 | 68.02 | Ladrilhos de mármores, travertinos, lajotas, quadrotes, alabastro, ônix e outras rochas carbonáticas, e ladri-lhos de granito, cianito, charnokito, diorito, basalto e outras rochas silicáticas, com área de até 2m2 | 44 |
28 | 68.05 | Abrasivos naturais ou artificiais, em pó ou em grãos,aplicados sobre matérias têxteis, papel, cartão ou ou-tras matérias, mesmo recortados, costurados ou reu-nidos de outro modo. | 41 |
29 | 6808.00.00 | Painéis, chapas, ladrilhos, blocos e semelhantes, de fibras vegetais, de palha ou de aparas, partículas, serragem (serradura) ou de outros desperdícios de madeira, aglomerados com cimento, gesso ou outros aglutinantes minerais | 69,43 |
30 | 68.09 | Obras de gesso ou de composições à base de gesso | 30 |
31 | 68.10 | Obras de cimento, de concreto ou de pedra artificial,mesmo armadas, exceto poste acima de 3 m de altura e tubos, laje, pré laje e mourões | 33 |
32 | 69.07 69.08 | Ladrilhos e placas de cerâmica, exclusivamente para pavimentação ou revestimento | 39 |
33 | 69.10 | Pias, lavatórios, colunas para lavatórios, banheiras, bidês, sanitários, caixas de descarga, mictórios e aparelhos fixos semelhantes para usos sanitários, de cerâmica | 40 |
34 | 6912.00.00 | Artefatos de higiene/toucador de cerâmica | 54 |
35 | 70.03 | Vidro vazado ou laminado, em chapas, folhas ou perfis, mesmo com camada absorvente, refletora ou não,mas sem qualquer outro trabalho | 39 |
36 | 70.04 | Vidro estirado ou soprado, em folhas, mesmo com camada absorvente, refletora ou não, mas sem qualquer outro trabalho | 69,43 |
37 | 70.05 | Vidro flotado e vidro desbastado ou polido em uma ou em ambas as faces, em chapas ou em folhas, mesmo com camada absorvente, refletora ou não, mas sem qualquer outro trabalho | 39 |
38 | 7007.19.00 | Vidros temperados | 36 |
39 | 7007.29.00 | Vidros laminados | 39 |
40 | 7008.00.00 | Vidros isolantes de paredes múltiplas | 50 |
41 | 70.09 | Espelhos de vidro, mesmo emoldurados, excluídos os de uso automotivo | 37 |
42 | 70.16 | Blocos, placas, tijolos, ladrilhos, telhas e outros artefatos, de vidro prensado ou moldado, mesmo armado; cubos, pastilhas e outros artigos semelhantes | 61,20 |
43 | 70.19 90.19 | Banheira de hidromassagem | 34 |
44 | 72.13 7214.20.00 | Vergalhões | 33 |
7308.90.10 | |||
45 | 7214.20.00 7308.90.10 |
Barras próprias para construções, exceto os vergalhões | 40 |
46 | 7217.10.9073.1 | 2Fios de ferro ou aço não ligados, não revestidos, mesmo polidos, cordas, cabos, tranças (entrançados), lin-gas e artefatos semelhantes, de ferro ou aço, não isolados para usos elétricos | 42 |
47 | 7217.20.90 | Outros fios de ferro ou aço, não ligados, galvanizados | 40 |
48 | 73.07 | Acessórios para tubos (inclusive uniões, cotovelos, luvas ou mangas), de ferro fundido, ferro ou aço | 33 |
49 | 7308.30.00 | Portas e janelas, e seus caixilhos, alizares e soleiras de ferro fundido, ferro ou aço | 34 |
50 | 7308.40.00 7308.90 |
Material para andaimes, para armações (cofragens) e para escoramentos, (inclusive armações prontas, para estruturas de concreto armado ou argamassa armada), eletrocalhas e perfilados de ferro fundido, ferro ou aço, próprios para construção civil | 39 |
51 | 73.10 | Caixas diversas (tais como caixa de correio, de entrada de água, de energia, de instalação) de ferro ou aço próprias para construção civil; de ferro fundido, ferro ou aço | 59 |
52 | 7313.00.00 | Arame farpado, de ferro ou aço arames ou tiras, re-torcidos, mesmo farpados, de ferro ou aço, dos tipos utilizados em cercas | 42 |
53 | 73.14 | Telas metálicas, grades e redes, de fios de ferro ou aço | 33 |
54 | 7 3 1 5 . 11 . 0 0 | Correntes de rolos, de ferro fundido, ferro ou aço | 69,43 |
55 | 7315.12.90 | Outras correntes de elos articulados, de ferro fundido,ferro ou aço | 69,43 |
56 | 7315.82.00 | Correntes de elos soldados, de ferro fundido, de ferro ou aço | 42 |
57 | 7317.00 | Tachas, pregos, percevejos, escápulas, grampos ondulados ou biselados e artefatos semelhantes, de ferro fundido, ferro ou aço, mesmo com a cabeça de ou tramatéria, exceto cobre | 41 |
58 | 73.18 | Parafusos, pinos ou pernos, roscados, porcas, tira-fundos, ganchos roscados, rebites, chavetas, cavilhas,contrapinos, arruelas (incluídas as de pressão) e artefatos semelhantes, de ferro fundido, ferro ou aço | 46 |
59 | 7323 | Esponjas, esfregões, luvas e artefatos semelhantes para limpeza, polimento e usos semelhantes, de ferro ou aço, exceto as esponjas de lã de aço ou ferro para limpeza doméstica, classificadas na posição 7323.10.00 da NCM/SH Alterado pelo Protocolo ICMS n° 098/2014 (DOU de 11.12.2014) efeitos a partir de 01.02.2015 Redação Anterior | 69,13 |
60 | 73.24 | Artefatos de higiene ou de toucador, e suas partes;pias, banheiras, lavatórios, cubas, mictórios, tanques e afins de ferro fundido, ferro ou aço | 57 |
61 | 73.25 | Outras obras moldadas, de ferro fundido, ferro ou aço | 57 |
62 | 73.26 | Abraçadeiras | 52 |
63 | 74.07 | Barra de cobre | 38 |
64 | 7411.10.10 | Tubos de cobre e suas ligas, para instalações de águaquente e gás | 32 |
65 | 74.12 | Acessórios para tubos (por exemplo, uniões, cotove-los, luvas ou mangas) de cobre e suas ligas | 31 |
66 | 74.15 | Tachas, pregos, percevejos, escápulas e artefatos semelhantes, de cobre, ou de ferro ou aço com cabeça de cobre, parafusos, pinos ou pernos, roscados, porcas, ganchos roscados,rebites, chavetas, cavilhas, contrapinos, arruelas (incluídas as de pressão), e artefatos semelhantes, de cobre | 37 |
67 | 7418.20.00 | Artefatos de higiene/toucador de cobre | 44 |
68 | 7607.19.90 | Manta de subcobertura aluminizada | 34 |
69 | 7609.00.00 | Acessórios para tubos (por exemplo, uniões, cotovelos, luvas ou mangas), de alumínio | 40 |
70 | 76.10 | Construções e suas partes (inclusive pontes e elementos de pontes, torres, pórticos, pilares, colunas, armações, estruturas para telhados, portas e janelas, e seus caixilhos, alizares e soleiras, balaustradas, e estruturas de box), de alumínio, exceto as construções, pré-fabricadas da posição 94.06; chapas, barras, perfis, tubos e semelhantes, de alumínio, próprios para construção civil | 32 |
71 | 7615.20.00 | Artefatos de higiene/toucador de alumínio | 46 |
72 | 76.16 | Outras obras de alumínio, próprias para construção civil, incluídas as persianas | 37 |
73 | 8302.4 76.16 | Outras guarnições, ferragens e artigos semelhantes de metais comuns, para construção civil, inclusive puxadores, exceto persianas de alumínio constantes do item 76. | 36 |
74 | 83.01 | Cadeados, fechaduras e ferrolhos (de chave, de segredo ou elétricos), de metais comuns, incluídas as suas partes fechos e armações com fecho, com fechadura, de metais comuns chaves para estes artigos, de metais comuns, excluídos os de uso automotivo | 41 |
75 | 8302.10.00 | Dobradiças de metais comuns, de qualquer tipo. | 46 |
76 | 8302.50.00 | Pateras, porta-chapéus, cabides, e artigos semelhantes de metais comuns | 50 |
77 | 83.07 | Tubos flexíveis de metais comuns, mesmo com acessórios | 37 |
78 | 83.11 | Fios, varetas, tubos, chapas, eletrodos e artefatos semelhantes, de metais comuns ou de carbonetos metálicos, revestidos exterior ou interiormente de decapantes ou de fundentes, para soldagem (soldadura) ou depósito de metal ou decarbonetos metálicos fios e varetas de pós de metais comuns aglomerados, para metalização por projeção | 41 |
79 | 8419.1 | Aquecedores de água não elétricos, de aquecimento instantâneo ou de acumulação | 33 |
80 | 84.81 | Torneiras, válvulas (incluídas as redutoras de pressão e as termostáticas) e dispositivos semelhantes, para canalizações, caldeiras, reservatórios, cubas e outros recipientes | 34 |
81 | 8515.90.00 8515.1 8515.2 |
Partes de máquinas e aparelhos para soldadura forte ou fraca e de máquinas e aparelhos para soldar metais | 39 |
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TRIBUTANET 01: As disposições deste Protocolo serão implementadas no Estado de Sergipe a partir de 01.02.2012, conforme expresso no Despacho do Secretário Executivo do CONFAZ n° 230/2011. As disposições deste Protocolo serão implementadas no Estado de Goiás a partir de 01.04.2012, conforme expresso no Despacho do Secretário Executivo do CONFAZ n° 235/2011.
TRIBUTANET 02: Ratificado no Estado do Mato Grosso do Sul, pelo Decreto Legislativo n° 506/2011 (DOE de 01.12.2011), com efeitos a partir de 01.12.2011.
TRIBUTANET 03: Incorporado à legislação do Estado do Amapá pelo Decreto 5.125/2011 (DOE de 10.11.2011); incorporado a legislação do Estado do Acre pelo Decreto 4.050/2012 com efeitos a partir de 01.06.2012.
TRIBUTANET 04: Regulamentado no Estado do Mato Grosso pelo Decreto n° 889/2011 (efeitos a partir de 01.01.2012); regulamentado no Estado do Amapá pelo Decreto 451/2012 (efeitos a partir de 17.02.2012); regulamentado no Estado de Rondônia pelo Decreto 16.485/2012 (efeitos a partir de 01/04/2012); regulamentado no Estado de Goiás pelo Decreto n° 7.528/2011 (efeitos a partir de 01.04.2012).
TRIBUTANET 05: O Distrito Federal aderiu a este Protocolo por meio do Protocolo ICMS n° 71/2012 (efeitos na data prevista em ato do Poder Executivo distrital); o Estado de Rio de Janeiro aderiu a este Protocolo por meio do Protocolo ICMS n° 170/2012 (efeitos a partir de 14.12.2012); o Estado da Paraíba aderiu a este Protocolo por meio do Protocolo ICMS n° 221/2012 (efeitos a partir da data prevista em ato do Poder Executivo do Estado da Paraíba).
TRIBUTANET 06: protocolo aplicável no Estado da Paraíba a partir de 01.05.2013, conforme expresso no Despacho CONFAZ n° 71/2013.
TRIBUTANET 07: O Estado de Rio Grande do Norte foi excluído das disposições deste Protocolo pelo Protocolo ICMS n° 170/2012 (efeitos a partir de 14.12.2012); o Estado do Maranhão foi excluído deste Protocolo por meio do Protocolo ICMS 161/2013, com efeitos a partir de 01.01.2014.