DOE de 21/02/2014
Introduz alterações no Regulamento do ICMS e dá outras providências.
O Governador do Estado de Mato Grosso, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 66, inciso III, da Constituição Estadual, e
CONSIDERANDO a necessidade de se atualizar a legislação tributária mato-grossense em decorrência do disposto nos seguintes Atos, celebrados no âmbito do Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ:
1) Ajustes SINIEF 16/2013 e 18/2013 e Convênios ICMS 111/2013 e 134/2013, todos de 11 de outubro de 2013, publicados no Diário Oficial da União de 18 de outubro de 2013;
2) Ajuste SINIEF 21/2013 e Convênios ICMS 141/2013, 142/2013, 143/2013 e 144/2013, todos de 18 de outubro de 2013, publicados no Diário Oficial da União de 21 de outubro de 2013;
3) Protocolo ICMS 114/2013, de 11 de outubro de 2013, publicado no Diário Oficial de 23 de outubro de 2013;
4) Convênios ICMS 116/2013 e 135/2013, de 11 de outubro de 2013, publicados no Diário Oficial da União de 18 de outubro de 2013 e ratificados pelo Ato Declaratório n° 20/2013, publicado no Diário Oficial da União de 7 de novembro de 2013;
5) Convênios ICMS 136/2013, 137/2013, 139/2013, 140/2013, 145/2013, 149/2013, de 18 de outubro de 2013, publicados no Diário Oficial da União de 21 de outubro de 2013 e ratificados pelo Ato Declaratório n° 21/2013, publicado no Diário Oficial da União de 13 de novembro de 2013;
6) Convênio ICMS 138/2013, publicado no Diário Oficial da União de 21 de outubro de 2013 e republicado no Diário Oficial da União de 6 de novembro de 2013, ratificado pelo Ato Declaratório n° 22/2013, publicado no Diário Oficial da União de 25 de novembro de 2013;
7) Protocolos ICMS 129/2013, 163/2013, 171/2013, 172/2013, 173/2013, 174/2013, 175/2013, 176/2013 e 177/2013, de 6 de dezembro de 2013, e publicados no Diário Oficial da União de 11 de dezembro de 2013;
8) Protocolos ICMS 166/2013, 167/2013 e 168/2013, de 6 de dezembro de 2013, publicados no Diário Oficial da União de 11 de dezembro de 2013, pelo quais o Estado de Mato Grosso aderiu, respectivamente, aos Protocolos ICMS 188/2009, 191/2009 e 192/2009, de 11 de dezembro de 2009, publicados no Diário Oficial da União de 21 de dezembro de 2009;
9) Ajustes SINIEF 22/2013, 24/2013, 26/2013, 27/2013, 28/2013, 29/2013, 31/2013, 33/2013 e 34/2013 e Convênios ICMS 175/2013, 181/2013 e 185/2013, todos de 6 de dezembro de 2013, publicados no Diário Oficial da União de 12 de dezembro de 2013;
10) Convênios ICMS 158/2013, 162/2013, 163/2013, 164/2013, de 6 de dezembro de 2013, publicados no Diário Oficial da União de 12 de dezembro de 2013 e ratificados pelo Ato Declaratório n° 25, de 27 de dezembro de 2013, publicado no Diário Oficial da União de 30 de dezembro de 2013;
11) Convênio ICMS 191, de 17 de dezembro de 2013, publicado no Diário Oficial da União de 18 de dezembro de 2013 e ratificado pelo Ato Declaratório n° 26, 27 de dezembro de 2013, publicado no Diário Oficial da União de 30 de dezembro de 2013;
DECRETA:
Art. 1° O Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n° 1.944, de 6 de outubro de 1989, passa a vigorar com as seguintes alterações:
I – alterados o caput e o § 3° do artigo 99-C, como assinalado:
“Art. 99-C Fica dispensada a emissão de Nota Fiscal para documentar a coleta, a remessa para armazenagem e a remessa dos lojistas até os destinatários finais, fabricantes ou importadores, dos produtos usados de telefonia celular móvel, adiante arrolados, todos considerados como lixo tóxico e sem valor comercial, quando promovidas por intermédio da SPVS – Sociedade de Pesquisa de Vida Selvagem e Educação Ambiental, com base em seu ‘Programa de Recolhimento de Produtos de Telefonia Móvel’, sediada no município de Curitiba, na Rua Victório Viezzer, n° 651, Bairro Vista Alegre, inscrita no CNPJ sob o n° 78.696.242/0001-59, mediante a utilização de envelope encomenda-resposta, que atenda os padrões da EBCT – Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos e da ABNT NBR 7504, fornecido pela SPVS, com porte pago: (cf. caput da cláusula primeira do Ajuste SINIEF 12/2004, alterado pelo Ajuste SINIEF 16/2013 – efeitos a partir de 1° de dezembro de 2013)
I – aparelhos, baterias, carregadores, cabos USB, fones de ouvido e cartões SIM (chip);
II – pilhas comuns e alcalinas usadas.
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§ 3° Na relação de que trata o § 2° deste preceito, a beneficiária informará também os contribuintes participantes do referido programa, atuantes na condição de coletores dos produtos de que trata este artigo. (cf. § 3° da cláusula primeira do Ajuste SINIEF 12/2004, alterado pelo Ajuste SINIEF 16/2013 – efeitos a partir de 1° de dezembro de 2013)”
II – alterada a notação exarada ao final do caput do artigo 198-A, bem como do inciso V do § 5° e do § 7° do indicado artigo, mantidos os respectivos textos; alterados, também, o caput do § 6° e do § 9°, o § 12, o inciso II do § 14 e o § 16 do citado preceito, além de se restabelecer o § 15, com a redação indicada, e se acrescentarem os §§ 12-A, 17 e 18 ao aludido artigo, como assinalado:
“Art. 198-A. ….. (cf. inciso I do caput da cláusula primeira do Ajuste SINIEF 7/2005, redação dada pelo Ajuste SINIEF 15/2010, c/c o inciso I do § 4°, também da cláusula primeira do referido Ajuste SINIEF 7/2005, redação dada pelo Ajuste SINIEF 22/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014)
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§ 5 °………………………………………………..
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V -….. (v. cláusulas décima quinta-A e décima quinta-B e Anexo II, todos do Ajuste SINIEF 7/2005, observadas as respectivas alterações dadas pelos Ajustes SINIEF 5/2012, 7/2012, 16/2012, 1/2013, 11/2013, 22/2013 e 31/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2013)
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§ 6° Respeitado o disposto nos artigos 198-G a 198-I, ao contribuinte emissor de NF-e que, em conformidade com o disposto no artigo 108, esteja obrigado ao uso do equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF, fica facultado: (cf. inciso IV do caput da cláusula primeira do Ajuste SINIEF 7/2005, acrescentado pelo Ajuste SINIEF 1/2013, c/c o inciso II do § 4° e com o § 6° também da cláusula primeira, bem como com o § 4° da cláusula segunda, todos do referido Ajuste SINIEF 7/2005, redação dada pelo Ajuste SINIEF 22/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014)
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§ 7°….. (cf. § 1° da cláusula primeira do Protocolo ICMS 10/2007, redação dada pelo Protocolo ICMS 24/2008, c/c o § 3° da cláusula segunda do Ajuste SINIEF 7/2005, redação dada pelo Ajuste SINIEF 22/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014)
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§ 9° Respeitado o disposto nos artigos 198-G a 198-I, a vedação prevista no § 7° deste artigo aplica-se, também, em relação aos seguintes documentos fiscais, cabendo ao contribuinte mato-grossense, obrigado ao uso da NF-e, observar, quanto aos mesmos o disposto no § 8°: (v. incisos III e IV do caput da cláusula primeira do Ajuste SINIEF 7/2005, acrescentados pelo Ajuste SINIEF 1/2013, c/c o inciso II do § 4° e com o § 6° também da cláusula primeira do referido Ajuste SINIEF 7/2005, redação dada pelo Ajuste SINIEF 22/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014)
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§ 12. O emitente deverá manter a NF-e em arquivo digital, sob sua guarda e responsabilidade, pelo prazo estabelecido no artigo 210, mesmo que fora da empresa, devendo ser disponibilizado para a Administração Tributária quando solicitado. (cf. caput da cláusula décima do Ajuste SINIEF 7/2005, redação dada pelo Ajuste SINIEF 22/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014)
§ 12-A. O destinatário deverá:
I – verificar a validade e autenticidade da NF-e e a existência de Autorização de Uso da NF-e; (cf. § 1° da cláusula décima do Ajuste SINIEF 7/2005, redação dada pelo Ajuste SINIEF 22/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014)
II – cumprir o disposto no § 12 deste artigo e, caso não seja contribuinte credenciado para a emissão de NF-e, poderá, em alternativa, manter em arquivo o DANFE relativo à NF-e pertinente à operação, o qual deverá ser apresentado à Administração Tributária, quando solicitado. (cf. § 2° da cláusula décima do Ajuste SINIEF 7/2005, redação dada pelo Ajuste SINIEF 22/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014)
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§ 14………………………………………………….
………………………………………………………
II – ressalvada disposição expressa em contrário, alcança, inclusive, os produtores rurais, pessoa jurídica ou pessoa física equiparado a estabelecimento industrial ou comercial, que: (cf. § 5° da cláusula primeira do Ajuste SINIEF 7/2005, redação dada pelo Ajuste SINIEF 22/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014)
a) até 31 de dezembro de 2014, estiverem obrigados, cumulativamente, à inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado e no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ; (cf. § 5° da cláusula primeira do Ajuste SINIEF 7/2005, redação dada pelo Ajuste SINIEF 1/2013, c/c as cláusulas primeira e terceira do Ajuste SINIEF 7/2009, alterados, respectivamente, pelos Ajustes SINIEF 4/2013 e 29/2013, c/c a cláusula segunda do Ajuste SINIEF 4/2013 – efeitos a partir de 1° de janeiro de 2014)
b) a partir de 1° de janeiro de 2015, estiverem obrigados à inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado. (cf. § 5° da cláusula primeira do Ajuste SINIEF 7/2005, redação dada pelo Ajuste SINIEF 22/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014)
§ 15. Até 31 de dezembro de 2014, fica dispensado da obrigatoriedade prevista no caput deste artigo o produtor rural não obrigado, cumulativamente, à inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado e no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ. (cf. § 5° da cláusula primeira do Ajuste SINIEF 7/2005, redação dada pelo Ajuste SINIEF 1/2013, c/c as cláusulas primeira e terceira do Ajuste SINIEF 7/2009, alterados, respectivamente, pelos Ajustes SINIEF 4/2013 e 29/2013, c/c a cláusula segunda do Ajuste SINIEF 4/2013 – efeitos a partir de 1° de janeiro de 2014)
§ 16. Quando a NF-e for emitida em substituição à Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, ou ao Cupom Fiscal, emitido por equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), será identificada pelo modelo 65, o qual, além das demais informações previstas na legislação, deverá conter a indicação ‘Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica – NFC-e’, sem prejuízo da aplicação das disposições dos artigos 198-G a 198-I, bem como das normas complementares editadas pela Secretaria Adjunta da Receita Pública da Secretaria de Estado de Fazenda. (cf. incisos III e IV do caput da cláusula primeira do Ajuste SINIEF 7/2005, acrescentados pelo Ajuste SINIEF 1/2013, c/c o inciso II do § 4° e com o § 6° também da cláusula primeira do referido Ajuste SINIEF 7/2005, redação dada pelo Ajuste SINIEF 22/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014)
§ 17. Fica dispensada a emissão de NF-e para documentar as operações interestaduais com mercadoria para serem expostas e comercializadas na IX Feira Nacional da Agricultura Familiar e Reforma Agrária – FENAFRA, a ser realizada no Distrito Federal, nos dias 19 de março a 23 de março de 2014. (cf. caput da cláusula primeira do Ajuste SINIEF 34/2013 – efeitos a partir de 12 de dezembro de 2013)
§ 18. As operações indicadas no § 17 deste artigo serão documentadas pela Nota Fiscal Modelo 1 ou 1-A, Nota Fiscal de Venda a Consumidor – modelo 2, Nota Fiscal de Produtor Rural – modelo 4, ou, ainda, Nota Fiscal Avulsa emitida nos termos da legislação complementar editada pela Secretaria Adjunta da Receita Pública da Secretaria de Estado de Fazenda. (cf. parágrafo único da cláusula primeira do Ajuste SINIEF 34/2013 – efeitos a partir de 12 de dezembro de 2013)”
III – alterada a anotação exarada ao final do inciso I do caput do artigo 198-A-3, mantido o correspondente texto; alterados, também, os incisos I e II do § 6° do referido artigo, além de se restabelecer o § 5° com a redação assinalada:
“Art. 198-A-3………………………………………
………………………………………………………
I -….. (cf. inciso II do caput da cláusula primeira do Ajuste SINIEF 7/2005, redação dada pelo Ajuste SINIEF 15/2010, c/c o inciso I do § 4° também da cláusula primeira do referido Ajuste SINIEF 7/2005, redação dada pelo Ajuste SINIEF 22/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014)
………………………………………………………
§ 5° Até 31 de dezembro de 2014, em relação ao documento fiscal arrolado no inciso I do caput deste preceito, a obrigatoriedade de que trata este artigo somente se aplica aos produtores rurais quando, cumulativamente, estiverem obrigados à inscrição no Cadastro de Contribuintes deste Estado e no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ, observado, ainda, o disposto no § 6° deste artigo. (cf. § 5° da cláusula primeira do Ajuste SINIEF 7/2005, redação dada pelo Ajuste SINIEF 1/2013, c/c as cláusulas primeira e terceira do Ajuste SINIEF 7/2009, alterados, respectivamente, pelos Ajustes SINIEF 4/2013 e 29/2013, c/c a cláusula segunda do Ajuste SINIEF 4/2013 – efeitos a partir de 1° de janeiro de 2014)
§ 6° ………………………………………………..
………………………………………………………
I – no período de 1° de janeiro de 2013 até 31 de dezembro de 2014, será, também, observado o disposto em normas complementares editadas pela Secretaria Adjunta da Receita Pública, que disciplinam a respectiva geração por processamento eletrônico de dados; (cf. cláusulas primeira e terceira do Ajuste SINIEF 7/2009, alteradas, respectivamente, pelos Ajustes SINIEF 4/2013 e 29/2013, c/c a cláusula segunda do Ajuste SINIEF 4/2013 – efeitos a partir de 1° de janeiro de 2014)
II – a partir de 1° de janeiro de 2015, o documento fiscal arrolado no inciso I do caput deste artigo deverá ser substituído pela NF-e de que trata esta seção. (cf. cláusula terceira do Ajuste SINIEF 7/2009, redação dada pelo Ajuste SINIEF 29/2013 – efeitos a partir de 1° de janeiro de 2014)”
IV – alterado o artigo 198-A-8, conferindo-lhe a redação indicada:
“Art. 198-A-8 A partir de 1° de janeiro de 2015, a NF-e de que trata esta seção deverá também ser emitida em substituição à Nota Fiscal Avulsa disciplinada no artigo 120. (cf. cláusula terceira do Ajuste SINIEF 7/2009, redação dada pelo Ajuste SINIEF 29/2013 – efeitos a partir de 1° de janeiro de 2014)” Alterado pelo Decreto n° 2.161/2014 (DOE de 21.02.2014 ), efeitos a partir de 01.12.2013
V – alterado o caput do artigo 198-B, bem como a anotação contendo a correspondente fundamentação convenial, exarada ao final do § 4° do referido preceito, mantido o respectivo texto, como segue:
“Art. 198-B. O Documento Auxiliar da NF-e – DANFE será emitido para acompanhar o trânsito das mercadorias e para facilitar a consulta da NF-e, de que trata esta seção, na forma e nas condições estabelecidas em normas complementares editadas pela Secretaria Adjunta da Receita Pública da Secretaria de Estado de Fazenda. (cf. caput da cláusula nona do Ajuste SINIEF 7/2005, redação dada pelo Ajuste SINIEF 22/3013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014)
………………………………………………………
§ 4° ….. (cf. § 3° da cláusula décima do Ajuste SINIEF 7/2005, redação dada pelo Ajuste SINIEF 22/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014)
VI – acrescentados os §§ 19, 20, 21 e 22 ao artigo 198-C, com a redação assinalada:
“Art. 198-C………………………………………..
………………………………………………………
§ 19. Na prestação de serviço de Transporte Multimodal de Cargas, será emitido o CT-e multimodal, que substitui o documento tratado no inciso VI do § 9° deste artigo, sem prejuízo da emissão dos documentos dos serviços vinculados à operação de Transporte Multimodal de Cargas. (cf. § 7° da cláusula primeira c/c o inciso VII da cláusula vigésima quarta do Ajuste SINIEF 9/2007, acrescentados pelo Ajuste SINIEF 26/2013 – efeitos a partir de 3 de novembro de 2014)
§ 20. No caso de trecho de transporte efetuado pelo próprio OTM será emitido CT-e, relativo a este trecho, sendo vedado o destaque do imposto,
que conterá, além dos demais requisitos: (cf. § 8° da cláusula primeira c/c o inciso VII da cláusula vigésima quarta do Ajuste SINIEF 9/2007, acrescentados pelo Ajuste SINIEF 26/2013 – efeitos a partir de 3 de novembro de 2014)
I – como tomador do serviço: o próprio OTM;
II – a indicação: ‘CT-e emitido apenas para fins de controle’.
§ 21. Os documentos dos serviços vinculados à operação de Transporte Multimodal de Cargas, tratados no § 19 deste artigo, devem referenciar o CT-e multimodal. (cf. § 9° da cláusula primeira c/c o inciso VII da cláusula vigésima quarta do Ajuste SINIEF 9/2007, acrescentados pelo Ajuste SINIEF 26/2013 – efeitos a partir de 3 de novembro de 2014)
§ 22. Normas complementares editadas pela Secretaria Adjunta da Receita Pública disporão sobre os eventos pertinentes ao Conhecimento de Transporte Eletrônico – CT-e, consistentes nos fatos relacionados com um CT-e, bem como sobre as hipóteses de obrigatoriedade de registro desses eventos, sem prejuízo da observância do estatuído no Ajuste SINIEF 9/2007. (v. cláusulas décima oitava-A e décima nona do Ajuste SINIEF 9/2007, respectivamente, acrescentada e alterada pelo Ajuste SINIEF 28/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014)”
VII – alterado o § 1° e acrescentado o § 1°-A ao artigo 198-D, com a redação assinalada:
“Art. 198-D. …………………………………………
…………………………………………………………
§ 1° Respeitado o disposto em normas complementares editadas pela Secretaria Adjunta da Receita Pública da Secretaria de Estado de Fazenda, nas prestações de serviço de transporte de cargas realizadas nos modais ferroviário e aquaviário de cabotagem, acobertadas por CT-e, fica dispensada a impressão dos respectivos DACTE desde que emitido MDF-e. (cf. cláusula décima primeira-A do Ajuste SINIEF 9/2007, redação dada pelo Ajuste SINIEF 27/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014)
§ 1°-A Na prestação de serviço de Transporte Multimodal de Cargas, fica dispensado o uso dos documentos adiante arrolados para acompanhar a carga: (cf. cláusula décima primeira-B c/c o inciso VII da cláusula vigésima quarta do Ajuste SINIEF 9/2007, acrescentados pelo Ajuste SINIEF 26/2013 – efeitos a partir de 3 de novembro de 2014)
I – DACTE dos transportes anteriormente realizados;
II – ressalvada disposição expressa em contrário, o DACTE do multimodal.
………………………………………………………”
VIII – acrescentado o § 3°-B ao artigo 198-E e alterado o § 11 do mesmo preceito, na forma assinalada:
“Art. 198-E………………………………………..
………………………………………………………
§ 3°-B Nas prestações de serviço de transporte de cargas realizadas no modal aéreo, ficam permitidas a emissão do MDF-e e a impressão do DAMDF-e após a decolagem da aeronave, desde que ocorram antes da primeira aterrissagem. (cf. § 4° da cláusula décima primeira do Ajuste SINIEF 21/2010, acrescentado pelo Ajuste SINIEF 24/2013 – efeitos a partir de 1° fevereiro de 2014) Acrescentado pelo Decreto n° 2.161/2014 (DOE de 21.02.2014 ), efeitos a partir de 03.11.2014
………………………………………………………
§ 11. As datas previstas como termo de início da obrigatoriedade de emissão do MDF-e aplicam-se: (cf. parágrafo único da cláusula décima sétima do Ajuste SINIEF 21/2010, redação dada pelo Ajuste SINIEF 24/2013 – efeitos a partir de 1° fevereiro de 2014) Acrescentado pelo Decreto n° 2.161/2014 (DOE de 21.02.2014 ), efeitos a partir de 03.11.2014
I – para os contribuintes emitentes de CT-e, quando a prestação de serviço de transporte houver sido iniciada no território mato-grossense;
II – para os contribuintes emitentes de NF-e, quando a saída da mercadoria houver ocorrido no território mato-grossense.”
IX – alterada anotação exarada ao final do caput do artigo 198-G, além de se acrescentar anotação ao final do inciso IV do § 6° do referido artigo, mantidos os textos correspondentes; alterados, também, o § 2° e os incisos I e II do § 9° do mesmo artigo, na forma indicada:
“Art. 198-G. ….. (cf. incisos III e IV do caput da cláusula primeira do Ajuste SINIEF 7/2005, acrescentados pelo Ajuste SINIEF 1/2013, c/c o inciso II do § 4° e com o § 6° também da cláusula primeira do referido Ajuste SINIEF 7/2005, redação dada pelo Ajuste SINIEF 22/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014)
………………………………………………………
§ 2° Nos termos deste artigo, a NFC-e somente poderá ser utilizada em operações e prestações realizadas dentro do território mato-grossense, destinadas a consumidor final, pessoa física ou jurídica, não contribuinte do ICMS, cujo transporte seja realizado pelo próprio adquirente, admitida, ainda, a entrega em domicílio, desde que fornecedor e adquirente estejam localizados no mesmo município. (v. inciso III da cláusula décima terceira-B do Ajuste SINIEF 7/2005, acrescentada pelo Ajuste SINIEF 22/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2013)
………………………………………………………
§ 6° …………………………………………………
………………………………………………………
IV – ….. (v. § 4° da cláusula segunda do Ajuste SINIEF 7/2005, acrescentado pelo Ajuste SINIEF 22/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014)
………………………………………………………
§ 9° …………………………………………………
………………………………………………………
I – é obrigatória a identificação do destinatário:
a) quando o valor total da operação for superior ao montante equivalente a R$ 10.000,00 (dez mil reais); (cf. inciso I da cláusula décima terceira-B do Ajuste SINIEF 7/2005, acrescentada pelo Ajuste SINIEF 22/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014)
b) quando solicitado pelo adquirente, inclusive nas operações cujo valor total for inferior a R$ 10.000,00 (dez mil reais); (cf. inciso II da cláusula décima terceira-B do Ajuste SINIEF 7/2005, acrescentada pelo Ajuste SINIEF 22/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014)
c) independentemente do valor da operação, quando houver entrega em domicílio do bem ou mercadoria objeto da operação, desde que dentro do mesmo município do fornecedor, hipótese em que também deverá ser informado o endereço do adquirente; (cf. inciso III da cláusula décima terceira-B do Ajuste SINIEF 7/2005, acrescentada pelo Ajuste SINIEF 22/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014)
II – para fins do disposto nas alíneas a, b e c do inciso I deste parágrafo, a identificação do destinatário será efetuada mediante indicação do respectivo número de inscrição no CPF, no CNPJ, ou, quando se tratar de adquirente estrangeiro, do documento de identificação admitido na legislação civil; (cf. parágrafo único da cláusula décima terceira-B do Ajuste SINIEF 7/2005, acrescentada pelo Ajuste SINIEF 22/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014)
………………………………………………………”
X – acrescentada anotação ao final do caput dos §§ 3° e 7°, bem como do § 6°, todos do artigo 198-G-1, mantidos os respectivos textos, na forma assinalada:
“Art. 198-G-1………………………………………
………………………………………………………
§ 3° ….. (cf. § 4° da cláusula segunda do Ajuste SINIEF 7/2005, acrescentado pelo Ajuste SINIEF 22/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014)
………………………………………………………
§ 6° ….. (cf. § 4° da cláusula segunda do Ajuste SINIEF 7/2005, acrescentado pelo Ajuste SINIEF 22/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014)
§ 7° ….. (v. § 4° da cláusula segunda do Ajuste SINIEF 7/2005, acrescentado pelo Ajuste SINIEF 22/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014)
………………………………………………………”
XI – alterados o caput e os §§ 1°, 3° e 5° do artigo 198-J, nos seguintes termos:
“Art. 198-J. O Documento Auxiliar da NFC-e – DANFE-NFC-e, referido no inciso II do artigo 198-H, tem como finalidade representar as operações acobertadas por NF-e, modelo 65, ou facilitar a consulta do documento fiscal correspondente no ambiente da Secretaria de Estado de Fazenda. (cf. caput da cláusula nona-A do Ajuste SINIEF 7/2005, acrescentada pelo Ajuste SINIEF 22/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014)
§ 1° O DANFE-NFC-e será impresso conforme leiaute estabelecido no ‘Manual de Orientação do Contribuinte’, somente após a concessão da Autorização de Uso da NFC-e, observado o disposto no Ajuste SINIEF 7/2005, bem como em normas complementares editadas pela Secretaria Adjunta da Receita Pública da Secretaria de Estado de Fazenda. (cf. caput c/c o § 1° da cláusula nona-A do Ajuste SINIEF 7/2005, acrescentada pelo Ajuste SINIEF 22/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014)
…..
§ 3° Desde que o adquirente não se oponha, o DANFE-NFC-e poderá: (cf. § 3° da cláusula nona-A do Ajuste SINIEF 7/2005, acrescentada pelo Ajuste SINIEF 22/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014)
I – ter sua impressão substituída pelo envio em formato eletrônico ou pelo envio da chave de acesso do documento fiscal a qual ele se refere;
II – ser impresso de forma resumida, sem identificação detalhada das mercadorias adquiridas, conforme especificado no ‘Manual de Orientação do Contribuinte’.
…..
§ 5° Ao DANFE-NFC-e aplicam-se as disposições das cláusulas nona-A, décima primeira e décima terceira-B do Ajuste SINIEF 7/2005 e das normas complementares editadas pela Secretaria Adjunta da Receita Pública que
disciplinam o referido Documento Auxiliar, bem como, subsidiariamente, as disposições do citado Ajuste e da legislação tributária que regem o DANFE.”
XII – alterado o § 4° do artigo 247, além de ser acrescentar o § 17 ao referido preceito, conforme segue:
“Art. 247. …..
…..
§ 4° O estabelecimento de contribuinte obrigado à EFD fica dispensado da entrega dos arquivos estabelecidos no Convênio ICMS 57/1995 e no inciso I da cláusula terceira do Convênio ICMS 81/1993. (cf. Protocolo ICMS 3/2011, redação dada pelo Protocolo ICMS 177/2013 – efeitos a partir de 1° de janeiro de 2014)
…..
§ 17. Também não se aplicam as datas fixadas nos §§ 2°, 6°, 13 e 14 deste artigo e no caput do artigo 247-B quanto ao livro Registro de Controle da Produção e do Estoque, em relação ao qual o uso da EFD será obrigatório a partir de 1° de janeiro de 2015, para os contribuintes estabelecidos no território mato-grossense com atividade econômica industrial ou equiparada a industrial, respeitadas as exclusões previstas no § 1° do artigo 247-B e no artigo 247-B-1. (cf. § 7° da cláusula terceira do Ajuste SINIEF 2/2009, acrescentado pelo Ajuste SINIEF 18/2013 – efeitos a partir de 1° de dezembro de 2013)
…..”
XIII – acrescentado o inciso VII ao artigo 251, com a redação adiante consignada:
“Art. 251. …..
…..
VII – a partir de 1° de janeiro de 2015, o Registro de Controle da Produção e do Estoque. (cf. inciso VII do § 3° da cláusula primeira do Ajuste SINIEF 2/2009, acrescentado pelo Ajuste SINIEF 18/2013 c/c o § 7° da cláusula terceira do Ajuste SINIEF 2/2009, alterado pelo Ajuste SINIEF 33/2013 – efeitos a partir de 1° de janeiro de 2014)
…..”
XIV – alterado o inciso I do parágrafo único do artigo 253, nos seguintes termos:
“Art. 253. …..
…..
Parágrafo único. …..
…..
I – os incisos I, II, III, IV, V, IX, X e XI do art. 63; (cf. inciso I do § 1° da cláusula vigésima segunda do Ajuste SINIEF 2/2009, alterado pelo Ajuste SINIEF 18/2013 – efeitos a partir de 1° de dezembro de 2013)
…..”
XV – acrescentado o § 5°-G ao artigo 296-E, com a redação assinalada:
“Art. 296-E. …..
…..
§ 5°-G O disposto nos §§ 5°-A a 5°-C deste artigo aplica-se, também, em relação às operações com veículos motorizados de 2 (duas) rodas, arrolados no subitem 13.2.1 do item 13.2 do Capítulo XIII do Apêndice que integra o Anexo XIV deste regulamento, hipótese em que o prazo fixado no § 5°-A deste preceito, para remessa da tabela de preços sugeridos ao público, será
de até 5 (cinco) dias após qualquer alteração de preços, devendo o arquivo eletrônico, com o leiaute fixado no Anexo Único do Convênio 52/93 ser encaminhado no formato de arquivo com extensão.pdf, à Gerência de Controle da Responsabilidade Tributária da Superintendência de Análise da Receita Pública – GCRT/SARE, por meio do Sistema Integrado de Protocolização e Fluxo de Documentos Eletrônicos (Processo Eletrônico), disponível para acesso no sítio da Secretaria de Estado de Fazenda, na internet, www.sefaz.mt.gov.br, mediante seleção do serviço identificado por e-Process. (v. inciso II do caput da cláusula décima quarta do Convênio ICMS 52/1993, alterado pelo Convênio ICMS 111/2013 – efeitos a partir de 1° de dezembro de 2013; Anexo Único acrescentado ao Convênio ICMS 52/1993 pelo Convênio ICMS 111/2013 – efeitos a partir de 1° de dezembro de 2013)
…..”
XVI – alterada a íntegra do artigo 308-C-1, conforme segue:
“Art. 308-C-1. A entrega das informações fora do prazo estabelecido em Ato COTEPE pelo contribuinte que promover operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo, em que o imposto tenha sido retido anteriormente, com AEAC, ou com B100, cuja operação tenha ocorrido com diferimento ou suspensão do imposto, será processada nos termos desta seção, observado o estatuído no manual de instrução de que trata o § 3° do artigo 308-A. (cf. cláusula vigésima oitava do Convênio ICMS 110/2007 e alterações – efeitos a partir de 1° de dezembro de 2013)
§ 1° O contribuinte que der causa à entrega das informações fora do prazo deverá protocolar os relatórios extemporâneos apenas nas unidades federadas envolvidas nas operações interestaduais.
§ 2° Na hipótese do § 1° deste artigo, a entrega dos relatórios extemporâneos a outros contribuintes, à refinaria de petróleo ou às suas bases, que implique repasse/dedução não autorizado por ofício da unidade federada, sujeitará o contribuinte ao ressarcimento do imposto deduzido e acréscimos legais.
§ 3° Na hipótese de que trata o caput deste artigo, a unidade federada responsável por autorizar o repasse terá o prazo de até 30 (trinta) dias, contados da data do protocolo dos relatórios extemporâneos, para, alternativamente:
I – realizar diligências fiscais, emitir parecer conclusivo e entregar ofício à refinaria de petróleo ou suas bases, autorizando o repasse;
II – formar grupo de trabalho com a unidade federada destinatária do imposto, para a realização de diligências fiscais.
§ 4° Não havendo manifestação da unidade federada que suportará a dedução do imposto no prazo definido no § 3° deste artigo, fica caracterizada a autorização para que a refinaria ou suas bases efetue o repasse do imposto, por meio de ofício da unidade federada destinatária do imposto.
§ 5° Para que se efetive o repasse a que se refere o § 4° deste artigo, a unidade federada de destino do imposto oficiará a refinaria ou suas bases, enviando cópia do ofício à unidade federada que suportará a dedução.
§ 6° O ofício, a ser encaminhado à refinaria ou suas bases, deverá informar: o CNPJ e a razão social do emitente dos relatórios, o tipo de relatório, se anexo III ou anexo V, o período de referência com indicação de mês e ano e os respectivos valores de repasse, bem como a unidade da refinaria com indicação do CNPJ que efetuará o repasse/dedução.
§ 7° A refinaria ou suas bases, de posse do ofício de que trata o § 6° deste artigo, deverá efetuar o pagamento na próxima data prevista para o repasse.
§ 8° O disposto neste artigo aplica-se também ao contribuinte que receber de seus clientes informações relativas às operações interestaduais e não efetuar a entrega de seus anexos no prazo fixado na forma indicada no caput deste artigo.
Notas:
1. Convênio impositivo.
2. Vigência por prazo indeterminado.
3. Alterações da cláusula vigésima oitava: Convênios ICMS 136/2008 e 134/2013.”
XVII – alterado o § 2° do artigo 308-O-12, como segue:
“Art. 308-O-12. …..
…..
§ 2° Ficam admitidas as reapresentações efetuadas até 3 de fevereiro de 2014, dos Anexos referentes aos períodos de apuração compreendidos entre janeiro/2013 e o que se encerra no mês de outubro de 2013, entregues no leiaute divulgado pela redação original do Protocolo ICMS 197/2010, com observância dos procedimentos estabelecidos neste capítulo, respeitadas as alterações conferidas pelo Protocolo ICMS 82/2013. (cf. inciso I da cláusula terceira do Protocolo ICMS 82/2013, alterado pelo Protocolo ICMS 163/2013 – efeitos a partir de 1° de janeiro de 2014)
…..”
XVIII – alterado o parágrafo único do artigo 309, conforme assinalado:
“Art. 309. …..
…..
Parágrafo único. ….. (cf. cláusula quarta-A do Convênio ICMS 77/2011, acrescentada pelo Convênio ICMS 143/2013, c/c o Anexo Único, também do Convênio ICMS 77/2011, redação dada pelo Convênio ICMS 185/2013 – efeitos a partir de 1° de janeiro de 2012)
I – a exigência imposta ao agente da CCEE, nos termos do caput da cláusula primeira do Convênio ICMS 15/2007, não se aplica à comercialização de energia destinada a Mato Grosso;
II – a responsabilidade atribuída ao consumidor de energia elétrica conectado à rede básica, prevista no caput da cláusula primeira do Convênio ICMS 117/2004, não se aplica aos consumidores localizados em Mato Grosso;
III – as disposições do Convênio ICMS 83/2000 não se aplicam às operações interestaduais relativas à circulação de energia elétrica destinada a estabelecimentos ou domicílios localizados no território mato-grossense.”
XIX – acrescentada anotação ao final do caput do artigo 309-A, mantido o respectivo texto, além de se alterar o § 3° do mesmo artigo, na forma assinalada:
“Art. 309-A. ….. (v. cláusula quarta-A do Convênio ICMS 77/2011, acrescentada pelo Convênio ICMS 143/2013, c/c o Anexo Único, também do Convênio ICMS 77/2011, redação dada pelo Convênio ICMS 185/2013 – efeitos a partir de 1° de janeiro de 2012)
…..
§ 3° Observado o disposto no § 4° deste artigo, o destinatário da energia elétrica poderá, mediante requerimento eletrônico dirigido à Gerência de Informações Cadastrais da Superintendência de Informações sobre Outras
Receitas – GCAD/SIOR, ser dispensado da obrigação de prestar a declaração prevista no § 2° deste preceito, em relação aos fatos geradores ocorridos desde o dia 1° de janeiro até o dia 31 de dezembro de cada ano, hipótese em que será aplicado o disposto no § 2°-A, também deste artigo, para fins de determinação da base de cálculo do ICMS incidente sobre as operações correspondentes aos fatos geradores objeto do respectivo pedido. (cf. § 4° da cláusula primeira do Convênio ICMS 77/2011, alterado pelo Convênio ICMS 143/2013 – efeitos a partir de 1° de janeiro de 2012)
…..”
XX – alterado o caput do artigo 398-G, conferindo-lhe a redação assinalada:
“Art. 398-G. Caso o início da prestação ocorra em final de semana, no feriado ou na hipótese de indisponibilidade dos sistemas da Receita Federal do Brasil, em que não seja possível o recolhimento do ICMS incidente sobre as mercadorias ou bens, o seu transporte poderá ser realizado sem o acompanhamento do comprovante de pagamento do imposto, desde que: (cf. caput da cláusula quarta do Convênio ICMS 59/1995, redação dada pelo Convênio ICMS 175/2013 – efeitos a partir de 1° de janeiro de 2014)
…..”
XXI – a partir de 30 de dezembro de 2013, alteradas as anotações exaradas ao final dos preceitos adiante arrolados, para atualizar os respectivos termos finais do prazo de vigência, bem como a referência ao Convênio que os determinou, devendo ser promovidas as adequações dos indicados preceitos, mantendo-se os textos correspondentes:
Dispositivo | Substituir a anotação por: | |
a) | art. 436-K-44,
caput |
“….. (cf.cláusulaprimeiradoConvênioICMS26/2009; efeitos de 27 de abril de 2009 a 31 de maio de 2015 – v. Convênios ICMS 116 e 191/2013)
…..” |
b) | art. 436-K-45 | “….. (cf.cláusulasegundadoConvênioICMS26/2009; efeitos de 27 de abril de 2009 a 31 de maio de 2015 – v. Convênios ICMS 116 e 191/2013)” |
c) | art. 436-K-46,
caput |
“….. (cf.cláusulaterceiradoConvênioICMS26/2009; efeitos de 27 de abril de 2009 a 31 de maio de 2015 – v. Convênios ICMS 116 e 191/2013)
…..” |
d) | art. 436-K-47,
caput |
“….. (cf.cláusulaquartadoConvênioICMS26/2009; efeitos de 27 de abril de 2009 a 31 de maio de 2015 – v. Convênios ICMS 116 e 191/2013)
…..” |
e) | art. 436-K-48 | “….. (cf.cláusulasextadoConvênioICMS26/2009; efeitos de 27 de abril de 2009 a 31 de maio de 2015 – v. Convênios ICMS 116 e 191/2013)” |
XXII – alterado o § 5° do artigo 436-K-56, conforme segue:
“Art. 436-K-56. …..
…..
§ 5° Até 31 de dezembro de 2015, os distribuidores, revendedores e consignatários ficam dispensados da emissão de NF-e prevista no caput e nos §§ 1° e 2° deste artigo, observado o disposto no § 6° também deste preceito. (cf. § 3° da cláusula sexta do Convênio ICMS 24/2011, redação dada pelo Convênio ICMS 181/2013 – efeitos a partir de 1° de janeiro de 2014)
…..”
XXIII – alterado o § 2° do artigo 436-K-57-1, na forma adiante indicada:
“Art. 436-K-57-1. …..
…..
§ 2° O disposto nesta seção produzirá efeitos até 31 de dezembro de 2015. (cf. cláusula sétima do Ajuste SINIEF 1/2012, alterada pelo Ajuste SINIEF 21/2013 – efeitos a partir de 1° de dezembro de 2013)
…..”
XXIV – substituídos os textos dos preceitos adiante relacionados, para atualizar os respectivos termos finais do prazo de vigência, bem como a referência ao Convênio que os determinou, conferindo-lhes a redação assinalada:
Dispositivo | Substituir por: | |
a) | Anexo VII, art. 16, § 2° | “§ 2° Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
b) | Anexo VII, art. 20, § 4° | “§ 4° Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
c) | Anexo VII, art. 21, § 7° | “§ 7° Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
d) | Anexo VII, art. 26, § 4° | “§ 4° Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
e) | Anexo VII, art. 27, § 2° | “§ 2° Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
f) | Anexo VII, art. 28, parágrafo único | “Parágrafo único Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
g) | Anexo VII, art. 33, parágrafo único | “Parágrafo único Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
h) | Anexo VII, art. 37, § 2° | “§ 2° Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
i) | Anexo VII, art. 49, § 2° | “§ 2° Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
j) | Anexo VII, art. 58, § 3° | “§ 3° Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
k) | Anexo VII, art. 59, parágrafo único | “Parágrafo único Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
l) | Anexo VII, art. 60, § 7° | “§ 7° Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
m) | Anexo VII, art. 62, § 5° | “§ 5° Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
n) | Anexo VII, art. 63, parágrafo único | “Parágrafo único Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
o) | Anexo VII, art. 64, § 3° | “§ 3° Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
p) | Anexo VII, art. 66, parágrafo único | “Parágrafo único Este benefício vigorará até 30 de abril de 2016. (cf. Convênio ICMS 163/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
q) | Anexo VII, art. 67, § 3° | “3° Este benefício vigorará até 30 de abril de 2016. (cf. Convênio ICMS 163/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
r) | Anexo VII, art. 68, § 2° | “2° Este benefício vigorará até 30 de abril de 2016. (cf. Convênio ICMS 163/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
s) | Anexo VII, art. 77, § 3° | “§ 3° Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
t) | Anexo VII, art. 79, § 5° | “§ 5° Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
u) | Anexo VII, art. 80, § 4° | “§ 4° Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
v) | Anexo VII, art. 81, § 3° | “§ 3° Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
w) | Anexo VII, art. 83, § 7° | “§ 7° Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
x) | Anexo VII, art. 85, § 14 | “§ 14 Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
y) | Anexo VII, art. 94, § 4° | “§ 4° Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
z) | Anexo VII, art. 96, parágrafo único | “Parágrafo único Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
aa) | Anexo VII, art. 97, § 3° | “§ 3° Este benefício vigorará de 18 de abril de 2006 a 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
ab) | Anexo VII, art. 98, § 3° | “§ 3° Este benefício vigorará de 18 de abril de 2006 a 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
ac) | Anexo VII, art. 99, § 10 | “§ 10 Este benefício vigorará de 31 de julho de 2006 a 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
ad) | Anexo VII, art. 103, § 5° | “§ 5° Este benefício vigorará de 1° de junho de 2007 a 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
ae) | Anexo VII, art. 104, § 3° | “§ 3° Este benefício vigorará de 1° de junho de 2007 a 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
af) | Anexo VII, art. 105, § 3° | “§ 3° Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
ag) | Anexo VII, art. 106, § 4° | “§ 4° Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
ah) | Anexo VII, art. 109, § 4° | “§ 4° Este benefício vigorará de 1° de agosto de 2007 a 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
ai) | Anexo VII, art. 111, § 3° | “§ 3° Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
aj) | Anexo VII, art. 113, § 3° | “§ 3° Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
ak) | Anexo VII, art. 114, § 7° | “7° O benefício previsto neste artigo vigorará até 30 de abril de 2016. (cf. Convênio ICMS 163/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
al) | Anexo VII, art. 121, § 5° | “§ 5° Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
am) | Anexo VII, art. 136, § 2° | “§ 2° O benefício previsto neste artigo vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênios ICMS 116/2013 e 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
an) | Anexo VII, art. 141, § 2° | “§ 2° Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
ao) | Anexo VII, art. 142, § 2° | “§ 2° Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
ap) | Anexo VII, art. 143, § 4° | “§ 4° Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
aq) | Anexo VII, art. 155, § 2° | “§ 2° O benefício previsto neste artigo produzirá efeitos até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
ar) | Anexo VIII, art. 4°, § 2° | “§ 2° O disposto neste artigo produzirá efeitos até 31 de maio de 2015, não podendo a redução de base de cálculo ser cumulada com qualquer outro benefício fiscal. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
as) | Anexo VIII, art. 4°, caput do § 4° | “§ 4° Até 31 de maio de 2015, a carga tributária final do ICMS incidente nas operações de importação dos bens e mercadorias relacionados nos Anexos I e II do Convênio ICMS 52/1991 fica reduzida aos seguintes percentuais: (cf. Art. 2° da Lei n° 7.925/2003 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
at) | Anexo VIII, art. 5°, § 5° | “§ 5° Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
au) | Anexo VIII, art. 9°, § 7° | “§ 7° Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
av) | Anexo VIII, art. 10, § 2° | “§ 2° Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
aw) | Anexo VIII, art. 13, § 5° | “§ 5° Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
ax) | Anexo VIII, art. 14, § 5° | “§ 5° Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015 ou até a vigência da Lei (Federal) n° 10.485, de 3 de julho de 2002, caso esta seja revogada antes daquela data. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
ay) | Anexo VIII, art. 16, § 3° | “§ 3° Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
az) | Anexo VIII, art. 43, § 3° | “§ 3° O benefício previsto neste artigo vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
ba) | Anexo VIII, art. 46, § 2° | “§ 2° O benefício previsto neste artigo produzirá efeitos até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
bb) | Anexo VIII, art. 69, § 7° | “§ 7° Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênios ICMS 116/2013 e 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
bc) | Anexo VIII, art. 73, § 7° | “§ 7° Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
bd) | Anexo IX, art. 1°, § 5° | “§ 5° Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
be) | Anexo XVII, art. 11, § 7° | “§ 7° Este benefício vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)” |
bf) | Anexo XVII, art. 12, § 4° | “§ 4° O benefício previsto neste artigo vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 de 30 de dezembro de 2013)” – efeitos a partir |
bg) | Anexo XVII, art. 13, § 4° | “§ 4° O benefício previsto neste artigo vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 de 30 de dezembro de 2013)” – efeitos a partir |
bh) | Anexo XVII, art. 14, § 5° | “§ 5° O benefício previsto neste artigo vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 de 30 de dezembro de 2013)” – efeitos a partir |
bi) | Anexo XVII, art. 15, § 5° | “§ 5° O benefício previsto neste artigo vigorará até 31 de maio de 2015. (cf. Convênio ICMS 191/2013 de 30 de dezembro de 2013)” – efeitos a partir |
XXV – alterada a anotação, contendo a correspondente fundamentação convenial, exarada ao final do caput do artigo 45 do Anexo VII, mantido o respectivo texto, bem como acrescentadas ao mencionado preceito as notas nos 4, 5 e 6, como segue:
“Art. 45….. (cf. Convênio ICMS 162/1994 e alterações)
…..
Notas:
…..
4. Alteração do Convênio ICMS 162/1994, exceto Anexo Único: Convênio ICMS 118/2011.
5. Anexo Único do Convênio ICMS 162/1994: acrescentado pelo Convênio ICMS 118/2011 e alterado pelos Convênios ICMS 22/2012 e 138/2013.
6. Eficácia do Convênio ICMS 138/2013: a partir de 1° de janeiro de 2014.”
XXVI – alterada a anotação, contendo a correspondente fundamentação convenial, exarada ao final do caput do artigo 68 do Anexo VII, mantido o respectivo texto; acrescentadas, ainda, ao mencionado preceito as notas nos 3, 4, 5 e 6, como segue:
“Art. 68….. (cf. Convênio ICMS 1/1999 e alterações)
…..
Notas:
…..
3. Alteração do Convênio ICMS 1/1999, exceto Anexo Único: Convênio ICMS 55/1999.
4. Anexo Único do Convênio ICMS 1/1999: redação cf. Convênio ICMS 80/2002, com as alterações decorrentes dos Convênios ICMS 149/2002, 90/2004, 75/2005, 36/2006, 30/2009, 96/2010, 176/2010, 181/2010, 136/2013, 140/2013 e 149/2013.
5. Eficácia dos Convênios ICMS 136/2013 e 149/2013: a partir de 1° de janeiro de 2014.
6. Eficácia do Convênio ICMS 140/2013: a partir de 13 de novembro de 2013.”
XXVII – acrescentado o inciso XV ao caput do artigo 77 do Anexo VII, conforme segue:
“Art. 77. …..
…..
XV – tenecteplase, nas concentrações de 40 mg e 50 mg – NCM 3004.90.99. (cf. inciso XVI da cláusula primeira do Convênio ICMS 140/2001, acrescentado pelo Convênio ICMS 139/2013 – efeitos a partir de 1° de janeiro de 2014)
…..”
XXVIII – alterada a anotação, contendo a correspondente fundamentação convenial, exarada ao final do caput do artigo 81 do Anexo VII, mantido o respectivo texto, bem como acrescentadas ao mencionado preceito as notas nos 3, 4, 5 e 6, como segue:
“Art. 81. ….. (cf. Convênio ICMS 87/2002 e alterações)
…..
Notas:
…..
3. Alterações do Convênio ICMS 87/2002, exceto Anexo Único: Convênios ICMS 126/2002, 45/2003, 57/2010 e 13/2013.
4. Anexo Único do Convênio ICMS 87/2002: redação cf. Convênio ICMS 54/2009, com as alterações decorrentes dos Convênios ICMS 100/2009, 110/2009, 20/2010, 99/2010, 160/2010, 60/2011, 139/2011, 28/2012, 137/2013 e 145/2013.
5. Eficácia do Convênio ICMS 137/2013: a partir de 1° de janeiro de 2014.
6. Eficácia do Convênio ICMS 145/2013: a partir de 13 de novembro de 2013.”
XXIX – alterada a alínea b do inciso I do § 2° do artigo 95 do Anexo VII, além de se acrescentar o § 5° ao mencionado preceito, nos termos adiante consignados:
“Art. 95. …..
…..
§ 2° …..
…..
I – …..
…..
b) ser usuárias da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica – NFC-e, ressalvada a aplicação do disposto no § 5° deste artigo; (cf. alínea b do inciso I da cláusula quarta do Convênio ICMS 81/2008, redação dada pelo Convênio ICMS 162/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014)
…..
§ 5° Em alternativa ao disposto na alínea b do inciso I do § 2° deste artigo, fica assegura a fruição do benefício previsto neste preceito ao usuário de equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF, enquanto estiver autorizado a fazer uso do referido Equipamento, nos termos do artigo 198-G-1 das disposições permanentes deste regulamento. (cf. alínea b do inciso I da cláusula quarta do Convênio ICMS 81/2008, redação dada pelo Convênio ICMS 162/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014)
…..”
XXX – acrescentado o artigo 159 ao Anexo VII com a redação adiante indicada:
“Art. 159. Operações com aceleradores lineares, classificados no código 9022.21.90 da Nomenclatura Comum do Mercosul – NCM, realizadas no âmbito do Programa Nacional de Oncologia do Ministério da Saúde. (cf. cláusula terceira do Convênio ICMS 140/2013 – efeitos a partir de 13 de novembro de 2013)
Parágrafo único. O disposto neste artigo não autoriza a restituição ou compensação das importâncias já pagas ou compensadas, ou, ainda, recolhidas em execuções fiscais diretamente à Procuradoria Geral do Estado.
Notas:
1. A cláusula terceira do Convênio ICMS 140/2013 é impositiva.
2. Vigência por prazo indeterminado.”
XXXI – alterada a nota n° 5 do artigo 4° do Anexo VIII, conforme segue:
“Art. 4° …..
…..
Notas:
…..
5. Anexo II do Convênio ICMS 52/1991: cf. redação dada pelo Convênio ICMS 89/2009, com as alterações decorrentes dos Convênios ICMS 51/2010, 140/2010, 182/2010, 96/2012 e 158/2013 (efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014).”
XXXII – acrescentados o inciso V ao § 1° do artigo 11 do Anexo VIII, bem como a anotação, contendo a correspondente fundamentação convenial, exarada ao final do § 3° do referido preceito, mantido o respectivo texto, como segue:
“Art. 11. …..
…..
§ 1° …..
…..
V – a que o contribuinte: (cf. inciso V do § 1° da cláusula primeira do Convênio ICMS 57/1999, acrescentado pelo Convênio ICMS 135/2013 – efeitos a partir de 1° de janeiro de 2014)
a) divulgue no respectivo sítio da internet, de forma permanente e atualizada, a descrição de todos os tipos de pacotes de televisão por assinatura comercializados, isoladamente ou em conjunto com outros serviços, com os correspondentes preços e condições;
b) mantenha à disposição do fisco, em meio magnético, as ofertas comercializadas, por período de apuração;
c) quando da comercialização conjunta, em pacotes, de serviço de televisão por assinatura e outros serviços:
1. discrimine, nas respectivas faturas e Notas Fiscais, os preços correspondentes a cada modalidade de serviço, de forma a demonstrar a sua independência e aderência às ofertas divulgadas nos sítios da internet;
2. observe que o valor da prestação de serviço de televisão por assinatura não seja superior ao preço do mesmo serviço, prestado isoladamente em iguais condições a assinantes individuais ou coletivos.
…..
§ 3°….. (cf. caput da cláusula segunda do Convênio ICMS 57/1999, alterado pelo Convênio ICMS 135/2013 – efeitos a partir de 1° de janeiro de 2014)
…..”
XXXIII – acrescentado o artigo 38 ao Anexo XII, com a redação assinalada:
“Art. 38. Não serão exigidos os créditos tributários, constituídos ou não, decorrentes das operações com as mercadorias descritas no item 195 do Anexo Único do Convênio ICMS 1/1999. (cf. cláusula segunda do Convênio ICMS 136/2013 – efeitos a partir de 1° de janeiro de 2014)
§ 1° Não produzirão qualquer efeito os atos preparatórios ou lavrados para exigência de tributo e/ou aplicação de penalidade pelo descumprimento de obrigação enquadrada na hipótese de que trata o caput deste preceito, devendo ser encerrados, manual ou eletronicamente, os respectivos procedimentos, em qualquer fase em que se encontrarem, arquivando-se, quando for o caso, o processo pertinente e/ou promovendo-se a baixa do correspondente registro eletrônico.
§ 2° O disposto neste artigo não autoriza a restituição ou compensação das importâncias já pagas ou compensadas, ou, ainda, recolhidas em execuções fiscais diretamente à Procuradoria Geral do Estado.
Nota:
1. A cláusula segunda do Convênio ICMS 136/2013 é autorizativa.”
XXXIV – alterados os Capítulos I, V, XI, XII e o item 15.1 do Capítulo XV do com os respectivos subitens 15.1.1, 15.1.2 e 15.1.3, todos do Apêndice que integra o Anexo XIV do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n° 1.944, de 6 de outubro de 1989, além de se acrescentarem os Capítulos XVIII, XIX, XX e XXI ao referido Apêndice, como segue:
“APÊNDICE A QUE SE REFERE O ARTIGO 6° DO ANEXO XIV
CAPÍTULO I
PRODUTOS ALIMENTÍCIOS
Seção I
Farinha de Trigo e Assemelhados e Outros Produtos à Base de Trigo e Farinhas
ITEM |
DESCRIÇÃO |
NCM |
1.1 | FARINHA DE TRIGO E ASSEMELHADOS E OUTROS PRODUTOS À BASE DE TRIGO E FARINHAS | |
1.1.1 | FARINHA DE TRIGO E ASSEMELHADOS | |
1.1.1.1 | Farinha de trigo (cf. Protocolo ICM 24/1987) | 1101.00.10; |
1.1.1.2 | Misturas e pastas para preparação de produtos de padaria, pastelaria e da indústria de bolachas e biscoitos | 1901.20.00; |
1.1.2 | OUTROS PRODUTOS À BASE DE TRIGO E FARINHAS
(cf.Protocolo ICMS 188/2009c/co Protocolo ICMS 166/2013-efeitos a partir de 11 de dezembro de 2013; Protocolo ICMS 175/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014; e respectivas alterações) |
|
1.1.2.1 | Massas alimentícias tipo instantânea | 1902.30.00; |
1.1.2.2 | Massas alimentícias, cozidas ou recheadas (de carne ou de outras substâncias) ou preparadas de outro modo, tais como espaguete, macarrão, aletria, lasanha, nhoque, ravióli e canelone; cuscuz, mesmo preparado) | 19.02; |
1.1.2.3 | Pão denominado knackebrot | 1905.10.00; |
1.1.2.4 | Bolo de forma, pães industrializados, inclusive de especiarias | 1905.20; |
1.1.2.5 | Biscoitos e bolachas (exceto dos tipos ‘cream cracker’, ‘água e sal’, ‘maisena’ e ‘maria’ e outros de consumo popular, não adicionados de cacau, nem recheados, cobertos ou amanteigados, independentemente de sua denominação comercial) | 1905.31; |
1.1.2.6 | Wafflese wafers- sem cobertura | 1905.32; |
1.1.2.7 | Wafflese wafers- com cobertura | 1905.32; |
1.1.2.8 | Torradas, pão torrado e produtos semelhantes torrados | 1905.40; |
1.1.2.9 | Outros pães de forma | 1905.90.10; |
1.1.2.10 | Outras bolachas, exceto casquinhas para sorvete | 1905.90.20; |
1.1.2.11 | Outros pães e bolos industrializados e produtos de panificação não especificados anteriormente, exceto casquinhas para sorvete | 1905.90.90. |
Seção II
Açúcar
ITEM | DESCRIÇÃO | NCM |
1.2 | AÇÚCAR
(cf. Protocolo ICMS 21/1991 c/co Protocolo ICMS 60/1991; Protocolo ICMS 188/2009 c/co Protocolo ICMS 166/2013-efeitos a partir de 11 de dezembro de 2013; Protocolo ICMS 175/2013-efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014; e respectivas alterações) |
|
1.2.1 | Açúcar de cana (cristal) | 1701.13.00; |
1.2.2 | Açúcar de cana (refinado) | 1701.13.00; |
1.2.3 | Açúcar de cana (outros) | 1701.14.00; |
1.2.4 | Açúcar, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 2 kg, exceto as embalagens contendo envelopes individualizados (sachês) de conteúdo igual ou inferior a 10 gramas (cf. Protocolo ICMS 188/2009 c/c o Protocolo ICMS 166/2013 – efeitos a partirde11dedezembrode2013; Protocolo ICMS 175/2013 – efeitos a partir de 1°defevereirode2014; e respectivas alterações) | 1701.1;
1701.99; |
1.2.5 | Açúcar, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 5 kg, exceto as embalagens contendo envelopes individualizados (sachês) de conteúdo igual ou inferior a 10 gramas (cf. Protocolo ICMS 188/2009 c/c o Protocolo ICMS 166/2013 – efeitos a partirde11dedezembrode2013; Protocolo ICMS 175/2013-efeitos a partir de 1°defevereirode2014; e respectivas alterações) | 1701.1;
1701.99. |
Seção III
Sorvetes
ITEM | DESCRIÇÃO | NCM |
1.3 | SORVETES (cf. Protocolo ICMS 20/2005 c/c o Protocolo ICMS 40/2008; Protocolo ICMS 188/2009 c/c o Protocolo ICMS 166/2013 – efeitos a partir de 11 de dezembro de 2013; Protocolo ICMS 175/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014; e respectivas alterações) | |
1.3.1 | Sorvetes de qualquer espécie | 2105.00; |
1.3.2 | Preparados para fabricação de sorvete em máquina | 18.06;
19.01; 21.06; |
1.3.3 | Pós, inclusive com adição de açúcar ou outro edulcorante, para a fabricação de sorvetes, de conteúdo inferior ou igual a 500 gramas(cf.Protocolo ICMS 188/2009c/coProtocolo ICMS 166/2013-efeitos a partir de 11dedezembrode2013; Protocolo ICMS 175/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014; e respectivas alterações) | 2106.90.2. |
Seção IV
Chocolates
ITEM | DESCRIÇÃO | NCM |
1.4 | CHOCOLATES (cf.Protocolo ICMS 188/2009 c/co Protocolo ICMS 166/2013-efeitos a partir de 11 de dezembro de 2013; Protocolo ICMS 175/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014; e respectivas alterações) | |
1.4.1 | Chocolate branco, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg | 1704.90.10; |
1.4.2 | Chocolates contendo cacau, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg | 1806.31.10;
1806.31.20; |
1.4.3 | Chocolate em barras, tabletes ou blocos ou no estado líquido, em pasta, em pó, grânulos ou formas semelhantes, em recipientes ou embalagens imediatas de conteúdo igual ou inferior a 2 kg | 1806.32.10;
1806.32.20; |
1.4.4 | Chocolates e outras preparações alimentícias contendo cacau, em embalagens de conteúdo igual ou inferior a 1 kg, excluídos os achocolatados em pó | 1806.90.00; |
1.4.5 | Achocolatados em pó, em embalagens de conteúdo igual ou inferior a 1 kg | 1806.90.00; |
1.4.6 | Caixas de bombons contendo cacau, em embalagens de conteúdo entre 400g a 1 kg | 1806.90.00; |
1.4.7 | Bombons, inclusive à base de chocolate branco, caramelos, confeitos, pastilhas e outros produtos de confeitaria, sem cacau | 1704.90.20;
1704.90.90; |
1.4.8 | Gomas de mascar com ou sem açúcar | 1704.10.00;
2106.90.50; |
1.4.9 | Bombons, balas, caramelos, confeitos, pastilhas e outros produtos de confeitaria, contendo cacau | 1806.90.00; |
1.4.10 | Balas, caramelos, confeitos, pastilhas e produtos semelhantes sem açúcar | 2106.90.60;
2106.90.90. |
Seção V
Sucos e Bebidas
(exceto água mineral e potável, bebidas alcoólicas, isotônicas e energéticas e refrigerantes)
ITEM | DESCRIÇÃO | NCM |
1.5 | SUCOS E BEBIDAS
(exceto água mineral e potável, bebidas alcoólicas, isotônicas e energéticas e refrigerantes) (cf.Protocolo ICMS 188/2009 c/co Protocolo ICMS 166/2013-efeitos a partir de 11 de dezembro de 2013; Protocolo ICMS 175/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014; e respectivas alterações) |
|
1.5.1 | Bebidas prontas à base de mate ou chá | 2101.20;
2202.90.00; |
1.5.2 | Preparações em pó para a elaboração de bebidas | 2106.90.10;
1701.91.00; |
1.5.3 | Refrescos e outras bebidas não alcoólicas, exceto os refrigerantes e as demais bebidas de que trata o Capítulo II deste Apêndice | 2202.10.00; |
1.5.4 | Bebidas prontas à base de café | 2202.90.00; |
1.5.5 | Sucos de frutas, ou mistura de sucos de fruta | 20.09; |
1.5.6 | Água de coco | 2009.8; |
1.5.7 | Néctares de frutas e outras bebidas não alcoólicas prontas para beber, exceto isotônicos | 2202.90.00; |
1.5.8 | Bebidas alimentares prontas à base de soja, leite ou cacau | 2202.90.00; |
1.5.9 | Refrescos e outras bebidas prontas para beber à base de chá e mate | 2202.10.00. |
Seção VI
Laticínios e Matinais
ITEM | DESCRIÇÃO | NCM |
1.6 | LATICÍNIOS E MATINAIS
(cf. Protocolo ICMS 188/2009 c/c o Protocolo ICMS 166/2013 – efeitos a partir de 11 de dezembro de 2013; Protocolo ICMS 175/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014; e respectivas alterações) |
|
1.6.1 | Leite em pó, blocos ou grânulos, exceto creme de leite | 0402.1;
0402.2; 0402.9; |
1.6.2 | Preparações em pó para elaboração de bebidas instantâneas, em embalagens de conteúdo inferior a 1 kg | 1702.90.00; |
1.6.3 | Farinha láctea | 1901.10.20; |
1.6.4 | Leite modificado para alimentação de lactentes | 1901.10.10; |
1.6.5 | Preparações para alimentação infantil à base de farinhas, grumos, sêmolas ou amidos e outros | 1901.10.90;
1901.10.30; |
1.6.6 | Leite ‘longa vida’ (UHT – Ultra High Temperature), em recipiente de conteúdo inferior ou igual a 2 litros | 0401.10.10;
0401.20.10; |
1.6.7 | Creme de leite, em recipiente de conteúdo inferior ou igual a 1 kg | 04.01;
04.02; |
1.6.8 | Leite condensado, em recipiente de conteúdo inferior ou igual a 1 kg | 04.02; |
1.6.9 | Iogurte e leite fermentado, em recipiente de conteúdo inferior ou igual a 2 litros | 04.03; |
1.6.10 | Requeijão e similares, em recipiente de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, exceto as embalagens individuais de conteúdo igual ou inferior a 10 gramas | 04.04;
04.06; |
1.6.11 | Manteiga, em embalagem de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, exceto as embalagens individuais de conteúdo igual ou inferior a 10 gramas | 04.05; |
1.6.12 | Margarina e creme vegetal, em recipiente de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, exceto as embalagens individuais de conteúdo igual ou inferior a 10 gramas | 15.17. |
Seção VII
Snacks, Cereais e Congêneres
ITEM | DESCRIÇÃO | NCM |
1.7 | SNACKS, CEREAIS E CONGÊNERES
(cf.Protocolo ICMS 188/2009 c/co Protocolo ICMS 166/2013-efeitos a partir de 11 de dezembro de 2013; Protocolo ICMS 175/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014; e respectivas alterações) |
|
1.7.1 | Produtos à base de cereais, obtidos por expansão ou torrefação | 1904.10.00;
1904.90.00; |
1.7.2 | Salgadinhos diversos | 1905.90.90; |
1.7.3 | Batata frita, inhame e mandioca fritos | 2005.20.00;
2005.9; |
1.7.4 | Amendoim e castanhas tipo aperitivo, em embalagem de conteúdo inferior ou igual a 1 kg | 2008.1. |
Seção VIII
Molhos, Temperos e Condimentos
ITEM | DESCRIÇÃO | NCM |
1.8 | MOLHOS TEMPEROS E CONDIMENTOS
(cf. Protocolo ICMS 188/2009 c/co Protocolo ICMS 166/2013-efeitos a partir de 11 de dezembro de 2013; Protocolo ICMS 175/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014; e respectivas alterações) |
|
1.8.1 | Catch-up em embalagens imediatas de conteúdo inferior ou igual a 650 gramas, exceto as embalagens contendo envelopes individualizados (sachês) de conteúdo igual ou inferior a 10 gramas | 2103.20.10; |
1.8.2 | Condimentos e temperos compostos, incluindo molho de pimenta e outros molhos, em embalagens imediatas de conteúdo inferior ou igual a 1 kg | 2103.90.21;
2103.90.91; |
1.8.3 | Molhos de soja preparados em embalagens imediatas de conteúdo inferior ou igual a 650 gramas, exceto as embalagens contendo envelopes individualizados (sachês) de conteúdo igual ou inferior a 10 gramas | 2103.10.10; |
1.8.4 | Farinha de mostarda em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg | 2103.30.10; |
1.8.5 | Mostarda preparada em embalagens imediatas de conteúdo inferior ou igual a 650 gramas, exceto as embalagens contendo envelopes individualizados (sachês) de conteúdo igual ou inferior a 10 gramas | 2103.30.21; |
1.8.6 | Maionese em embalagens imediatas de conteúdo inferior ou igual a 650 gramas, exceto as embalagens contendo envelopes individualizados (sachês) de conteúdo igual ou inferior a 10 gramas | 2103.90.11; |
1.8.7 | Tomates preparados ou conservados, exceto em vinagre ou em ácido acético, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg | 20.02; |
1.8.8 | Molhos de tomate em embalagens imediatas de conteúdo inferior ou igual a 1 kg | 2103.20.10; |
1.8.9 | Vinagres e seus sucedâneos obtidos a partir do ácido acético, para usos alimentares, em embalagens imediatas de conteúdo inferior ou igual a 1 litro | 2209.00.00. |
Seção IX
Barras de Cereais
ITEM | DESCRIÇÃO | NCM |
1.9 | BARRAS DE CEREAIS (cf. Protocolo ICMS 188/2009 c/co Protocolo ICMS 166/2013-efeitos a partir de11 de dezembro de 2013; Protocolo ICMS 175/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014; e respectivas alterações) |
|
1.9.1 | Barra de cereais | 1904.20.00; 1904.90.00; |
1.9.2 | Barra de cereais contendo cacau | 1806.90.00; 1806.31.20; 1806.32.20; |
1.9.3 | Complementos alimentares compreendendo, entre outros, shakes para ganho ou perda de peso, barras e pós de proteínas, tabletes ou barras de fibras vegetais, suplementos alimentares de vitaminas e minerais em geral, ômega 3 e demais suplementos similares, ainda que em cápsulas | 2106.10.00; 2106.90.30; 2106.90.90. |
Seção X
Óleos
ITEM | DESCRIÇÃO | NCM |
1.10 | ÓLEOS
(cf. Protocolo ICMS 188/2009 c/co Protocolo ICMS 166/2013-efeitos a partir de 11 de dezembro de 2013; Protocolo ICMS 175/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014; e respectivas alterações) |
|
1.10.1 | Óleo de soja refinado, em recipientes com capacidade inferior ou igual a 5 litros, exceto as embalagens individuais de conteúdo igual ou inferior a 15 mililitros | 1507.90.11; |
1.10.2 | Óleo de amendoim refinado, em recipientes com capacidade inferior ou igual a 5 litros, exceto as embalagens individuais de conteúdo igual ou inferior a 15 mililitros | 15.08; |
1.10.3 | Azeites de oliva, em recipientes com capacidade inferior ou igual a 5 litros, exceto as embalagens individuais de conteúdo igual ou inferior a 15 mililitros | 15.09; |
1.10.4 | Outros óleos e respectivas frações, obtidos exclusivamente a partir de azeitonas, mesmo refinados, mas não quimicamente modificados, e misturas desses óleos ou frações com óleos ou frações da posição 15.09, em recipientes com capacidade inferior ou igual a 5 litros, exceto as embalagens individuais de conteúdo igual ou inferior a 15 mililitros | 1510.00.00; |
1.10.5 | Óleo de girassol ou de algodão refinado, em recipientes com capacidade inferior ou igual a 5 litros, exceto as embalagens individuais de conteúdo igual ou inferior a 15 mililitros | 1512.19.11;
1512.29.10; |
1.10.6 | Óleo de canola, em recipientes com capacidade inferior ou igual a 5 litros, exceto as embalagens individuais de conteúdo igual ou inferior a 15 mililitros | 1514.1; |
1.10.7 | Óleo de linhaça refinado, em recipientes com capacidade inferior ou igual a 5 litros, exceto as embalagens individuais de conteúdo igual ou inferior a 15 mililitros | 1515.19.00; |
1.10.8 | Óleo de milho refinado, em recipientes com capacidade inferior ou igual a 5 litros, exceto as embalagens individuais de conteúdo igual ou inferior a 15 mililitros | 1515.29.10; |
1.10.9 | Outros óleos refinados, em recipientes com capacidade inferior ou igual a 5 litros, exceto as embalagens individuais de conteúdo igual ou inferior a 15 mililitros | 1512.29.90;
1515.90.22; |
1.10.10 | Misturas de óleos refinados, para consumo humano, em recipientes com capacidade inferior ou igual a 5 litros, exceto as embalagens individuais de conteúdo igual ou inferior a 15 mililitros | 1517.90.10. |
Seção XI
Produtos à Base de Carne e Peixe
ITEM | DESCRIÇÃO | NCM |
1.11 | PRODUTOS À BASE DE CARNE E PEIXE
(cf. Protocolo ICMS 188/2009 c/c o Protocolo ICMS 166/2013 – efeitos a partir de 11 de dezembro de 2013; Protocolo ICMS 175/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014; e respectivas alterações) |
|
1.11.1 | Enchidos (embutidos) e produtos semelhantes, de carne, miudezas ou sangue | 1601.00.00; |
1.11.2 | Outras preparações e conservas de carne, miudezas ou de sangue | 16.02; |
1.11.3 | Preparações e conservas de peixes; caviar e seus sucedâneos preparados a partir de ovas de peixe | 16.04; |
1.11.4 | Crustáceos, moluscos e outros invertebrados aquáticos, preparados ou em conservas | 16.05. |
Seção XII
Produtos Hortícolas e Frutas
ITEM |
DESCRIÇÃO |
NCM |
1.12 | PRODUTOS HORTÍCOLAS E FRUTAS
(cf. Protocolo ICMS 188/2009 c/c o Protocolo ICMS 166/2013 – efeitos a partir de 11 de dezembro de 2013; Protocolo ICMS 175/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014; e respectivas alterações) |
|
1.12.1 | Produtos hortícolas, cozidos em água ou vapor, congelados, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg | 07.10; |
1.12.2 | Frutas, não cozidas ou cozidas em água ou vapor, congeladas, mesmo adicionadas de açúcar ou de outros edulcorantes, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg | 08.11; |
1.12.3 | Produtos hortícolas, frutas e outras partes comestíveis de plantas, preparados ou conservados em vinagre ou em ácido acético, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg | 20.01; |
1.12.4 | Cogumelos e trufas, preparados ou conservados, exceto em vinagre ou ácido acético, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg | 20.03; |
1.12.5 | Outros produtos hortícolas preparados ou conservados, exceto em vinagre ou em ácido acético, congelados, com exceção dos produtos da posição 20.06, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg | 20.04; |
1.12.6 | Outros produtos hortícolas preparados ou conservados, exceto em vinagre ou em ácido acético, não congelados, com exceção dos produtos da posição 20.06, excluídos batata, inhame e mandioca fritos, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg | 20.05; |
1.12.7 | Produtos hortícolas, frutas, cascas de frutas e outras partes de plantas, conservados com açúcar (passados por calda, glaceados ou cristalizados), em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg | 2006.00.00; |
1.12.8 | Doces, geleias, “marmeladas”, purês e pastas de frutas, obtidos por cozimento, com ou sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, exceto as embalagens individuais de conteúdo igual ou inferior a 10 gramas | 20.07; |
1.12.9 | Frutas e outras partes comestíveis de plantas, preparadas ou conservadas de outro modo, com ou sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes ou de álcool, não especificadas nem compreendidas em outras posições, excluídos os amendoins e castanhas tipo aperitivo, da posição 2008.1, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg | 20.08; |
Seção XIII
Outros Produtos Alimentícios
ITEM | DESCRIÇÃO | NCM |
1.13 | OUTROS PRODUTOS ALIMENTÍCIOS
(cf. Protocolo ICMS 188/2009 c/co Protocolo ICMS 166/2013-efeitos a partir de 11 de dezembro de 2013; Protocolo ICMS 175/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014; e respectivas alterações) |
|
1.13.1 | Preparações alimentícias compostas homogeneizadas (alimento infantil em conserva salgado ou doce) | 2104.20.00; |
1.13.2 | Preparações para caldos em embalagens igual ou inferior a 1kg | 2104.10.11; |
1.13.3 | Preparações para sopas em embalagens igual ou inferior a 1kg | 2104.10.11; |
1.13.4 | Caldos e sopas preparados | 2104.10.2; |
1.13.5 | Café torrado e moído, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 2kg | 09.01; |
1.13.6 | Chá, mesmo aromatizado | 09.02; |
1.13.7 | Mate | 0903.00; |
1.13.8 | Milho para pipoca (microondas) | 2008.19.00; |
1.13.9 | Extratos, essências e concentrados de café e preparações à base destes extratos, essências ou concentrados ou à base de café, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 500 gramas | 2101.1; |
1.13.10 | Extratos, essências e concentrados de chá ou de mate e preparações à base destes extratos, essências ou concentrados ou à base de chá ou de mate, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 500 gramas, exceto as bebidas prontas à base de mate ou chá | 2101.20; |
1.13.11 | Pós, inclusive com adição de açúcar ou outro edulcorante, para a fabricação de pudins, cremes, flans, gelatinas ou prepa-rações similares, de conteúdo inferior ou igual a 500 gramas | 2106.90.2; |
1.13.12 | Edulcorantes em geral em embalagem de conteúdo igual ou inferior a 5 litros ou a 5 Kg | 1702.19.00;
1702.30.19; 2924.29.91; 2925.11.00; 2929.90.11; 2905.43.00; 2905.44.00; 2940.00.93; 2106.90.30; 2106.90.90; 3824.90.89. |
……………………………………………………………………………..
CAPÍTULO V
COSMÉTICOS, PERFUMARIA E ARTIGOS DE HIGIENE PESSOAL E DE TOUCADOR
ITEM | DESCRIÇÃO | NCM |
5.1 | COSMÉTICOS, PERFUMARIA E ARTIGOS DE HIGIENE PESSOAL E DE TOUCADOR
(cf. Convênio ICMS 76/1994; Protocolo ICMS 10/2008; Protocolo ICMS 191/2009 c/co Protocolo ICMS 167/2013-efeitos a partir de 11 de dezembro de 2013; e respectivas alterações) |
|
5.1.1 | Henna | 1211.90.90; |
5.1.2 | Vaselina | 2712.10.00; |
5.1.3 | Amoníaco em solução aquosa (amônia) | 2814.20.00; |
5.1.4 | Peróxido de hidrogênio (Água oxigenada), mesmo solidificada com uréia | 2847.00.00; |
5.1.5 | Acetona | 2914.11.00; |
5.1.6 | Lubrificação íntima | 3006.70.00; |
5.1.7 | Óleos essenciais (desterpenados ou não), incluídos os chamados ‘concretos’ ou ‘absolutos’; resinoides; oleorresinas de extração; soluções concentradas de óleos essenciais em gorduras, em óleos fixos, em ceras ou em matérias análogas, obtidas por tratamento de flores através de substâncias gordas ou por maceração; subprodutos terpênicos residuais da desterpenação do óleos essenciais; águas destiladas aromáticas e soluções aquosas de óleos essenciais | 33.01; |
5.1.8 | Perfumes | 3303.00.10; |
5.1.9 | Águas-de-colônia | 3303.00.20; |
5.1.10 | Produtos de maquilagem para os lábios | 3304.10.00; |
5.1.11 | Sombra, delineador, lápis para sobrancelhas e rímel | 3304.20.10; |
5.1.12 | Outros produtos de maquilagem para os olhos | 3303.20.90; |
5.1.13 | Preparações para manicuros e pedicuros incluindo removedores de esmalte à base de acetona | 3304.30.00; |
5.1.14 | Pós, incluídos os compactos, para maquilagem | 3304.91.00; |
5.1.15 | Cremes de beleza, cremes nutritivos e loções tônicas | 3304.99.10; |
5.1.16 | Outros produtos de beleza ou de maquilagem, preparados e preparações para conservação ou cuidados da pele | 3304.99.90; |
5.1.17 | Xampus para o cabelo | 3305.10.00; |
5.1.18 | Preparações para ondulação ou alisamento, permanentes, dos cabelos | 3305.20.00; |
5.1.19 | Laquês para o cabelo | 3305.30.00; |
5.1.20 | Outras preparações capilares | 3305.90.00; |
5.1.21 | Tintura para o cabelo | 3305.90.00; |
5.1.22 | Preparações para higiene bucal ou dentária, incluídos os pós e cremes para facilitar a aderência de dentaduras; fios utiliza-dos para limpar os espaços interdentais (fio dentais), em embalagens individuais para venda a retalho | 33.06; |
5.1.23 | Preparações para barbear (antes, durante ou após) | 3307.10.00; |
5.1.24 | Desodorantes corporais e antiperspirantes, líquidos | 3307.20.10; |
5.1.25 | Outros desodorantes corporais e antiperspirantes | 3307.20.90; |
5.1.26 | Sais perfumados e outras preparações para banhos | 3307.30.00; |
5.1.27 | Soluções para higiene ocular | 3307.90.00; |
5.1.28 | Outros produtos de perfumaria ou de toucador preparados | 3307.90.00; |
5.1.29 | Sabões de toucador em barras, pedaços ou figuras moldados | 3401.11.90; |
5.1.30 | Outros sabões produtos e preparações, em barras, pedaços ou figuras moldados, inclusive lenços umedecidos | 3401.19.00; |
5.1.31 | Sabões de toucador sob outras formas | 3401.20.10; |
5.1.32 | Produtos e preparações orgânicos tensoativos para lavagem da pele, em forma de líquido ou de creme, acondicionados para venda a retalho, mesmo contendo sabão | 3401.30.00; |
5.1.33 | Depilatórios, inclusive ceras | 3404.90.29;
3307.90.00; |
5.1.34 | Bolsa para gelo ou para água quente | 4014.90.10; |
5.1.35 | Chupetas e bicos para mamadeiras | 4014.90.90; |
5.1.36 | Outros artigos de higiene ou de farmácia (incluindo as chupetas), de borracha vulcanizada não endurecida, mesmo com partes de borracha endurecida | 40.14; |
5.1.37 | Malas e maletas de toucador | 4202.1; |
5.1.38 | Papel higiênico – folha simples | 4818.10.00; |
5.1.39 | Papel higiênico – folha dupla e tripla | 4818.10.00; |
5.1.40 | Lenços (incluídos os de maquilagem) e toalhas de mão | 4818.20.00; |
5.1.41 | Papel toalha de uso institucional do tipo comercializado em rolos igual ou superior a 80 metros e do tipo comercializado em folhas intercaladas | 4818.20.00; |
5.1.42 | Toalhas e guardanapos de mesa | 4818.30.00; |
5.1.43 | Fraldas | 9619.00.00; |
5.1.44 | Tampões higiênicos | 9619.00.00; |
5.1.45 | Absorventes higiênicos externos | 9619.00.00; |
5.1.46 | Hastes flexíveis (uso não medicinal) | 5601.21.90; |
5.1.47 | Sutiã descartável, assemelhados e papel para depilação | 5603.92.90; |
5.1.48 | Pinças para sobrancelhas | 8203.20.90; |
5.1.49 | Espátulas (artigos de cutelaria) | 8214.10.00; |
5.1.50 | Utensílios e sortidos de utensílios de manicuros ou de pedicuros (incluídas as limas para unhas) | 8214.20.00; |
5.1.51 | Termômetros, inclusive o digital | 9025.11.10;
9025.19.90; |
5.1.52 | Escovas e pincéis de barba, escovas para cabelos, para cílios ou para unhas e outras escovas de toucador de pessoas, incluídas as que sejam partes de aparelhos, exceto escovas de dentes | 9603.2; |
5.1.5
3 |
Escovas de dentes, incluídas as escovas para dentaduras | 9603.21.00; |
5.1.54 | Gaze, ataduras, adesivos e artigos análogos, exceto algodão | 30.05; |
5.1.55 | Algodão em embalagem de até 100 g | 3005.90.19;
5201.00; 5601.21.90; |
5.1.56 | Pincéis para aplicação de produtos cosméticos | 9603.30.00; |
5.1.57 | Sortidos de viagem, para toucador de pessoas para costura ou para limpeza de calçado ou de roupas | 9605.00.00; |
5.1.58 | Pentes, travessas para cabelo e artigos semelhantes; grampos (alfinetes) para cabelo; pinças (pinceguiches), onduladores, bobes (rolos) e artefatos semelhantes para penteados, e suas partes, exceto os da posição 8516 e suas partes | 96.15; |
5.1.59 | Borlas ou esponjas para pós ou para aplicação de outros cosméticos ou de produtos de toucador | 9616.20.00; |
5.1.60 | Mamadeiras | 3923.30.00; 3924.10.00; 3924.90.00; 4014.90.90; 7010.20.00. |
…..
CAPÍTULO XI
FILMES FOTOGRÁFICOS E CINEMATÓGRÁFICOS E SLIDES; DISCOS FONOGRÁFICOS, FITAS VIRGENS OU GRAVADAS
Seção I
Filmes Fotográficos e Cinematográficos e Slides
ITEM | DESCRIÇÃO | NCM |
11.1 | FILMES FOTOGRÁFICOS E CINEMATÓGRÁFICOS E SLIDES
(cf. Protocolo ICM 15/85 c/c o Protocolo 16/2000; e respectivas alterações) |
|
11.1.1 | Filmes fotográficos | 37.01; 37.02; 37.03; 3704.00.00; 37.05; |
11.1.2 | Filme cinematográfico | 37.06; |
11.1.3 | Slides | 3705.90.90. |
Seção II
Discos Fonográficos, Fitas Virgens ou Gravadas
ITEM | DESCRIÇÃO | NCM |
11.2 | DISCOS FONOGRÁFICOS, FITAS VIRGENS OU GRAVADAS
(cf. Protocolo ICMS 19/1985 c/c o Protocolo 51/2000; e respectivas alterações – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014) |
|
11.2.1 | Fitas magnéticas de largura não superior a 4 mm: | |
11.2.1.1 | – em cassetes | 8523.29.21; |
11.2.1.2 | – outras | 8523.29.29; |
11.2.2 | Fitas magnéticas de largura superior a 4 mm mas não superior a 6,5 mm | 8523.29.22; |
11.2.3 | Fitas magnéticas de largura superior a 6,5 mm: | |
11.2.3.1 | – em rolos ou carretéis, de largura inferior ou igual a 50,8 mm (2″) | 8523.29.23; |
11.2.3.2 | – em cassetes para gravação de vídeo | 8523.29.24; |
11.2.3.3 | – outras | 8523.29.29; |
11.2.4 | Discos fonográficos | 8523.80.00; |
11.2.5 | Discos para sistemas de leitura por raio laserpara reprodução apenas do som | 8523.49.10; |
11.2.6 | Outros discos para sistemas de leitura por raio laser | 8523.49.90; |
11.2.7 | Outras fitas magnéticas de largura não superior a 4 mm: | |
11.2.7.1 | – em cartuchos ou cassetes | 8523.29.32; |
11.2.7.2 | – outras | 8523.29.29; |
11.2.8 | Outras fitas magnéticas de largura superior a 4 mm mas não superior a 6,5 mm | 8523.29.39; |
11.2.9 | Outras fitas magnéticas de largura superior a 6,5 mm | 8523.29.33; |
11.2.10 | Outros suportes: | |
11.2.10.1 | – discos para sistema de leitura por raio lasercom possibilidade de serem gravados uma única vez (CD-R) | 8523.41.10; |
11.2.10.2 | – outros (suportes óticos não gravados) | 8523.41.90; |
11.2.10.3 | – outros (suportes magnéticos) | 8523.29.90; |
11.2.11 | Discos para sistemas de leitura por raio laserpara reprodução de fenômenos diferentes do som ou da imagem | 8523.49.20; |
11.2.12 | Fitas magnéticas para reprodução de fenômenos diferentes do som ou da imagem | 8523.29.31. |
CAPÍTULO XII
APARELHOS DE TELEFONIA CELULAR; PRODUTOS ELETRÔNICOS, ELETROELETRÔNICOS E ELETRODOMÉSTICOS; E EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
Seção I
Aparelhos Celulares
ITEM | DESCRIÇÃO | NCM |
12.1 | APARELHOS DE TELEFONIA CELULAR
(cf. Convênio ICMS 135/2006; e respectivas alterações) |
|
12.1.1 | Terminais portáteis de telefonia celular | 8517.12.31; |
12.1.2 | Terminais móveis de telefonia celular para veículos automóveis | 8517.12.13; |
12.1.3 | Outros aparelhos transmissores, com aparelho receptor incorporado, de telefonia celular | 8517.12.19; |
12.1.4 | Cartões inteligentes (smart cards e sim card) | 8523.52.00. |
Seção II
Produtos Eletrônicos, Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos; e Equipamentos de Informática
ITEM | DESCRIÇÃO | NCM |
12.2 | PRODUTOS ELETRÔNICOS, ELETROELETRÔNICOS E ELETRODOMÉSTICOS; E EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
(cf. Protocolo ICMS 8/2008; Protocolo ICMS 192/2009 c/co Protocolo ICMS 168/2013-efeitos a partir de 11 de dezembro de 2013; e Protocolo ICMS 171/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014; e respectivas alterações) |
|
12.2.1 | Fogões de cozinha de uso doméstico e suas partes | 7321.11.00;
7321.81.00; 7321.90.00; |
12.2.2 | Combinações de refrigeradores e congeladores (freezers), munidos de portas exteriores separadas | 8418.10.00; |
12.2.3 | Refrigeradores do tipo doméstico, de compressão | 8418.21.00; |
12.2.4 | Outros refrigeradores do tipo doméstico | 8418.29.00; |
12.2.5 | Congeladores (freezers) horizontais tipo arca, de capacidade não superior a 800 litros | 8418.30.00; |
12.2.6 | Congeladores (freezers) verticais tipo armário, de capacidade não superior a 900 litros | 8418.40.00; |
12.2.7 | Outros congeladores (freezers) | 8418.50.10;
8418.50.90; |
12.2.8 | Bebedouros refrigerados para água | 8418.69.31 |
12.2.9 | Mini Adega e similares | 8418.69.9; |
12.2.10 | Máquinas para produção de gelo | 8418.69.99; |
12.2.11 | Partes dos Refrigeradores, Congeladores e Mini Adegas, descritos nos subitens 12.2.2 a 12.2.7, 12.2.9 e 12.2.10 | 8418.99.00; |
12.2.12 | Secadoras de roupa de uso doméstico | 8421.12; |
12.2.13 | Outras secadoras de roupas e centrífugas para uso doméstico | 8421.19.90; |
12.2.14 | Aparelhos para filtrar ou depurar água | 8421.21.00;
8421.22.00; |
8421.29.90; | ||
12.2.15 | Partes das secadoras de roupas e centrífugas de uso doméstico e dos aparelhos para filtrar ou depurar água, descritos nos subitens 12.2.12, 12.2.13 e 12.2.8 | 8421.9; |
12.2.16 | Máquinas de lavar louça do tipo doméstico e suas partes | 8422.11.00;
8422.90.10; |
12.2.17 | Máquinas que executem pelo menos duas das seguintes funções: impressão, cópia ou transmissão de telecópia (fax), capazes de ser conectadas a uma máquina automática para processamento de dados ou a uma rede | 8443.31; |
12.2.18 | Outras impressoras, máquinas copiadoras e telecopiadores (fax), mesmo combinados entre si, capazes de ser conecta-dos a uma máquina automática para processamento de dados ou a uma rede | 8443.32; |
12.2.19 | Outras máquinas e aparelhos de impressão por meio de blocos, cilindros e outros elementos de impressão da posição 84.42; e de outras impressoras, máquinas copiadoras e telecopiadores (fax), mesmo combinados entre si, suas partes e acessórios | 8443.99; |
12.2.20 | Máquinas de lavar roupa, mesmo com dispositivos de secagem, de uso doméstico, de capacidade não superior a 10 kg, em peso de roupa seca, inteiramente automáticas | 8450.11.00; |
12.2.21 | Outras máquinas de lavar roupa, mesmo com dispositivos de secagem, de uso doméstico, com secador centrífugo incorporado | 8450.12.00; |
12.2.22 | Outras máquinas de lavar roupa, mesmo com dispositivos de secagem, de uso doméstico | 8450.19.00; |
12.2.23 | Máquinas de lavar roupa, mesmo com dispositivos de secagem, de uso doméstico, de
capacidade superior a 10 kg, em peso de roupa seca |
8450.20; |
12.2.24 | Partes de máquinas de lavar roupa, mesmo com dispositivos de secagem, de uso doméstico | 8450.90; |
12.2.25 | Máquinas de secar de uso doméstico de capacidade não superior a 10 kg, em peso de roupa seca | 8451.21.00; |
12.2.26 | Outras máquinas de secar de uso doméstico | 8451.29.90; |
12.2.27 | Partes de máquinas de secar de uso doméstico | 8451.90; |
12.2.28 | Máquinas de costura de uso doméstico | 8452.10.00; |
12.2.29 | Máquinas automáticas para processamento de dados, portáteis, de peso não superior a 10 kg, contendo pelo menos uma unidade central de processamento, um teclado e uma tela | 8471.30; |
12.2.30 | Outras máquinas automáticas para processamento de dados | 8471.4; |
12.2.31 | Unidades de processamento, de pequena capacidade, exceto as das subposições 8471.41 ou 8471.49.00, podendo conter, no mesmo corpo, um ou dois dos seguintes tipos de unidades: unidade de memória, unidade de entrada e unidade de saída; baseadas em microprocessadores, com capacidade de instalação, dentro do mesmo gabinete, de unidades de memória da subposição 8471.70, podendo conter múltiplos conectores de expansão (slots), e valor FOB inferior ou igual a US$ 12.500,00, por unidade | 8471.50.10; |
12.2.32 | Unidades de entrada, exceto as da subposição 8471.60.54 | 8471.60.5; |
12.2.33 | Outras unidades de entrada ou de saída, podendo conter, no mesmo corpo, unidades de memória | 8471.60.90; |
12.2.34 | Unidades de memória | 8471.70; |
12.2.35 | Outras máquinas automáticas para processamento de dados e suas unidades; leitores magnéticos ou ópticos, máquinas para registrar dados em suporte sob forma codificada, e máquinas para processamento desses dados, não especificadas nem compreendidas em outras posições | 8471.90; |
12.2.36 | Máquinas automáticas para processamento de dados não descritas nos subitens 12.2.29 a 12.2.35 | 84.71; |
12.2.37 | Partes e acessórios das máquinas da posição 84.71 | 8473.30; |
12.2.38 | Outros transformadores, exceto os produtos classificados nas subposições 8504.33.00 e 8504.34.00 | 8504.3; |
12.2.39 | Carregadores de acumuladores | 8504.40.10; |
12.2.40 | Equipamentos de alimentação ininterrupta de energia (UPS ou no break) | 8504.40.40; |
12.2.41 | Aspiradores | 85.08; |
12.2.42 | Aparelhos eletromecânicos de motor elétrico incorporado, de uso doméstico e suas partes | 85.09; |
12.2.43 | Enceradeiras | 8509.80.10; |
12.2.44 | Chaleiras elétricas | 8516.10.00; |
12.2.45 | Ferros elétricos de passar | 8516.40.00; |
12.2.46 | Fornos de microondas | 8516.50.00; |
12.2.47 | Outros fornos; fogareiros (incluídas as chapas de cocção), grelhas e assadeiras, exceto os portáteis | 8516.60.00; |
12.2.48 | Outros fornos; fogareiros (incluídas as chapas de cocção), grelhas e assadeiras, portáteis | 8516.60.00; |
12.2.49 | Outros aparelhos eletrotérmicos para uso doméstico – Cafeteiras | 8516.71.00; |
12.2.50 | Outros aparelhos eletrotérmicos para uso doméstico – Torradeiras | 8516.72.00; |
12.2.51 | Outros aparelhos eletrotérmicos para uso doméstico | 8516.79; |
12.2.52 | Partes das chaleiras, ferros, fornos e outros aparelhos eletrotérmicos da posição 85.16, descritos nos subitens 12.2.44 a 12.2.51 | 8516.90.00; |
12.2.53 | Aparelhos telefônicos por fio com unidade auscultador- microfone sem fio | 8517.11.00; |
12.2.54 | Telefones para redes celulares e para outras redes sem fio, exceto os de uso automotivo | 8517.12; |
12.2.55 | Outros aparelhos telefônicos | 8517.18.9; |
12.2.56 | Aparelhos para transmissão ou recepção de voz, imagem ou outros dados em rede com fio, exceto os das subposições 85 17.62.51, 8517.62.52 e 8517.62.53 | 8517.62.5; |
12.2.57 | Microfones e seus suportes; alto-falantes, mesmo montados nos seus receptáculos, fones de ouvido (auscultadores), mesmo combinados com microfone e conjuntos ou sortidos constituídos por um microfone e um ou mais alto-falantes, amplificadores elétricos de audiofrequência, aparelhos elétricos de amplificação de som; suas partes e acessórios. Ex-ceto os de uso automotivo | 85.18; |
12.2.58 | Aparelhos de gravação de som; aparelhos de reprodução de som; aparelhos de gravação e de reprodução de som; partes e acessórios. Exceto os de uso automotivo; Aparelhos de radiodifusão suscetíveis de funcionarem sem fonte externa de energia | 85.19;
85.22; 8527.1; |
12.2.59 | Outros aparelhos de gravação de som; aparelhos de reprodução de som; aparelhos de gravação e de reprodução de som; partes e acessórios. Exceto os de uso automotivo | 8519.81.90; |
12.2.60 | Outros aparelhos videofônicos de gravação ou de reprodução, mesmo incorporando um receptor de sinais videofônicos; | 8521.90.10;
8521.90.90; |
12.2.61 | Cartões de memória (memory cards) | 8523.51.10; |
12.2.62 | Câmeras fotográficas digitais e câmeras de vídeo e suas partes | 8525.80.29; |
12.2.63 | Aparelhos receptores para radiodifusão, mesmo combinados num invólucro, com um aparelho de gravação ou de re-produção de som, ou com um relógio, inclusive caixa acústica para Home Theaters classificados na posição 8518. Exceto os classificados na subposição 8527.2 que sejam de uso automotivo | 85.27; |
12.2.64 | Monitores e projetores que não incorporem aparelhos receptores de televisão, policromáticos | 8528.49.29;
8528.59.20; 8528.61.00; 8528.69; |
12.2.65 | Outros monitores dos tipos utilizados exclusiva ou principalmente com uma máquina automática para processamento de dados da posição 84.71, policromáticos | 8528.51.20; |
12.2.66 | Aparelhos receptores de televisão, mesmo que incorporem um aparelho receptor de radiodifusão ou um aparelho de gravação ou reprodução de som ou de imagens – Televisores de CRT (tubo de raios catódicos) | 8528.7; |
12.2.67 | Aparelhos receptores de televisão, mesmo que incorporem um aparelho receptor de radiodifusão ou um aparelho de gravação ou reprodução de som ou de imagens – Televisores de LCD (Displayde Cristal Líquido) | 8528.7; |
12.2.68 | Aparelhos receptores de televisão, mesmo que incorporem um aparelho receptor de radiodifusão ou um aparelho de gravação ou reprodução de som ou de imagens – Televisores de Plasma | 8528.7; |
12.2.69 | Outros aparelhos receptores de televisão não dotados de monitores ou display de vídeo | 8528.7; |
12.2.70 | Outros aparelhos receptores de televisão não relacionados em outros subitens desta seção | 85.28; |
12.2.71 | Câmeras fotográficas dos tipos utilizadas para preparação de clichês ou cilindros de impressão | 9006.10; |
12.2.72 | Câmeras fotográficas para filmes de revelação e copiagem instantâneas | 9006.40.00; |
12.2.73 | Aparelhos de diatermia | 9018.90.50; |
12.2.74 | Aparelhos de massagem | 9019.10.00; |
12.2.75 | Reguladores de voltagem eletrônicos | 9032.89.11; |
12.2.76 | Consoles e máquinas de jogos de vídeo, bem como suas peças e partes | 9504.50.00; |
12.2.77 | Multiplexadores e concentradores | 8517.62.1; |
12.2.78 | Centrais automáticas privadas, de capacidade inferior ou igual a 25 ramais | 8517.62.22; |
12.2.79 | Outros aparelhos para comutação | 8517.62.39; |
12.2.80 | Roteadores digitais, em redes com ou sem fio | 8517.62.4; |
12.2.81 | Aparelhos emissores com receptor incorporado de sistema troncalizado (trunking), de tecnologia celular | 8517.62.62; |
12.2.82 | Outros aparelhos de recepção, conversão e transmissão ou regeneração de voz, imagens ou outros dados, incluindo os aparelhos de comutação e roteamento | 8517.62.9; |
12.2.83 | Antenas próprias para telefones celulares portáteis, exceto as telescópicas | 8517.70.21; |
12.2.84 | Aparelhos ou máquinas de barbear, máquinas de cortar o cabelo ou de tosquiar e aparelhos de depilar, e suas partes | 8214.90;
85.10; |
12.2.85 | Ventiladores de mesa, de pé, de parede, de teto ou de janela, com motor elétrico incorporado de potência não superior a 125W | 8414.51; |
12.2.86 | Outros ventiladores, exceto os produtos de uso agrícola | 8414.5; |
12.2.87 | Coifas com dimensão horizontal máxima não superior a 120 cm | 8414.60.00; |
12.2.88 | Partes de ventiladores ou coifas aspirantes | 8414.90.20; |
12.2.89 | Máquinas e aparelhos de ar-condicionado contendo um ventilador motorizado e dispositivos próprios para modificar a temperatura e a umidade, incluídos as máquinas e aparelhos em que a umidade não seja regulável separadamente e suas partes e peças | 8415.10;
8415.8; 8415.90.90; |
12.2.90 | Aparelhos de ar-condicionado tipo Split System(sistema com elementos separados) com unidade externa e interna | 8415.10.11; |
12.2.91 | Aparelhos de ar-condicionado com capacidade inferior ou igual a 30.000 frigorias/hora | 8415.10.19; |
12.2.92 | Aparelhos de ar-condicionado com capacidade acima de 30.000 frigorias/hora | 8415.10.90; |
12.2.93 | Unidades evaporadoras (internas) de aparelho de ar-condicionado do tipo Split System (sistema com elementos separa-dos), com capacidade inferior ou igual a 30.000 frigorias/hora | 8415.90.10; |
12.2.94 | Unidades condensadoras (externas) de aparelho de ar-condicionado do tipo Split System (sistema com elementos sepa-rados), com capacidade inferior ou igual a 30.000 frigorias/hora | 8415.90.20; |
12.2.95 | Outras partes para máquinas e aparelhos de ar-condicionado que contenham um ventilador motorizado e dispositivos próprios para modificar a temperatura e a umidade, incluindo as máquinas e aparelhos em que a umidade não seja regulável separadamente | 8415.90.90 |
12.2.96 | Climatizadores de ar | 8479.60.00; |
12.2.97 | Lavadora de alta pressão e suas partes | 8424.30.10;
8424.30.90; 8424.90.90; |
12.2.98 | Furadeiras elétricas | 8467.21.00; |
12.2.99 | Aparelhos elétricos para aquecimento de ambientes | 8516.2; |
12.2.100 | Secadores de cabelo | 8516.31.00; |
12.2.101 | Outros aparelhos para arranjos do cabelo | 8516.32.00; |
12.2.102 | Aparelhos para secar as mãos | 8516.3; |
12.2.103 | Outros alto-falantes mesmo montados nos receptáculos para veículos automotivos | 85.18; |
12.2.104 | Aparelhos elétricos de amplificação de som para veículos automotores | 8518.50.00; |
12.2.105 | Outros aparelhos receptores de radiodifusão que funcionem com fonte externa de energia; outros aparelhos videofônicos de gravação ou de reprodução, mesmo incorporando um receptor de sinais videofônicos, dos tipos utilizados exclusiva-mente em veículos automotores | 8527.21.90;
8521.90.90; |
12.2.106 | Balanças para pessoas | 8423.10.00. |
…..
“CAPÍTULO XV
PRODUTOS DE COLCHOARIA E EQUIPARADOS
ITEM | DESCRIÇÃO | NCM |
15.1 | PRODUTOS DE COLCHOARIA
(cf. Protocolo ICMS 190/2009 c/c o Protocolo ICMS 56/2010; e respectivas alterações) |
|
15.1.1 | Suportes para cama (somiês), inclusive box | 9404.10.00; |
15.1.2 | Colchões | 9404.2; |
15.1.3 | Travesseiros, pillow e protetores de colchões | 9404.90.00. |
… | ||
… | … | … |
…..
CAPÍTULO XVIII
MÁQUINAS E APARELHOS MECÂNICOS
ITEM | DESCRIÇÃO | NCM |
18.1 | MÁQUINAS E APARELHOS MECÂNICOS
(cf. Protocolo ICMS 173/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014) |
|
18.1.1 | Aparelhos para filtrar ou depurar água – depuradores de água, exceto os elétricos e os indicados no subitem 18.1.2 | 8421.21.00; |
18.1.2 | Aparelhos para filtrar ou depurar água – filtros de barro | 8421.21.00; |
18.1.3 | Concentradores de oxigênio por depuração do ar, com capacidade de saída inferior ou igual a 6 litros por minuto | 8421.39.30; |
18.1.4 | Balanças para pessoas, incluídas as balanças para bebês; balanças de uso doméstico | 8423.10.00; |
18.1.5 | Pistolas aerográficas e aparelhos semelhantes | 8424.20.00; |
18.1.6 | Máquinas e aparelhos de jato de água e vapor e aparelhos de jato semelhantes e suas partes, exceto lavadoras de alta pressão | 8424.30.10;
8424.30.90; 8424.90.90; |
18.1.7 | Máquinas e aparelhos de impressão, por ofsete, dos tipos utilizados em escritórios, alimentados por folhas de formato não superior a 22cm x 36cm, quando não dobradas | 8443.12.00; |
18.1.8 | Ferramentas pneumáticas, hidráulicas ou com motor (elétrico ou não elétrico) incorporado, de uso manual, exceto os produtos de uso agrícola | 84.67; |
18.1.9 | Maçaricos de uso manual e suas partes | 8468.10.00;
8468.90.10; |
18.1.10 | Máquinas e aparelhos a gás e suas partes | 8468.20.00;
8468.90.90; |
18.1.11 | Máquinas e aparelhos para soldadura forte ou fraca | 8515.1; |
18.1.12 | Máquinas e aparelhos para soldar metais por resistência | 8515.2; |
18.1.13 | Partes de máquinas e aparelhos para soldadura forte ou fraca da posição 8515.1 e de máquinas e aparelhos para soldar metais por resistência da posição 8515.2. Exceto produtos destinados à construção civil | 8515.90; |
18.1.14 | Talhas, cadernais e moitões | 84.25. |
CAPÍTULO XIX
FERRAMENTAS
ITEM | DESCRIÇÃO | NCM |
19.1 | FERRAMENTAS
(cf. Protocolo ICMS 172/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014) |
|
19.1.1 | Ferramentas de borracha vulcanizada não endurecida | 4016.99.90; |
19.1.2 | Ferramentas, armações e cabos de ferramentas, de madeira | 4417.00.10; |
4417.00.90; | ||
19.1.3 | Mós e artefatos semelhantes, sem armação, para moer, desfibrar, triturar, amolar, polir, retificar ou cortar; pedras para amolar ou para polir, manualmente, e suas partes, de pedras naturais, de abrasivos naturais ou artificiais aglomerados ou de cerâmica, mesmo com partes de outras matérias | 68.04; |
19.1.4 | Pás, alviões, picaretas, enxadas, sachos, forcados e forquilhas, ancinhos e raspadeiras;
machados, podões e ferramentas semelhantes com gume; tesouras de podar de todos os tipos; foices e foicinhas, facas para feno ou para palha, tesouras para sebes, cunhas e outras ferramentas manuais para agricultura, horticultura ou silvicultura, exceto os produtos de uso agrícola |
82.01; |
19.1.5 | Serras manuais; folhas de serras de todos os tipos (incluídas as fresas-serras e as folhas não dentadas para serrar) | 82.02; |
19.1.6 | Limas, grosas, alicates (mesmo cortantes), tenazes, pinças, cisalhas para metais, corta-tubos, corta-pinos, saca-bocados e ferramentas semelhantes, manuais | 82.03; |
19.1.7 | Chaves de porcas, manuais (incluídas as chaves dinamométricas); chaves de caixa intercambiáveis, mesmo com cabos | 82.04; |
19.1.8 | Ferramentas manuais (incluídos os diamantes de vidraceiro) não especificadas nem compreendidas em outras posições, lamparinas ou lâmpadas de soldar (maçaricos) e semelhantes; tornos de apertar, sargentos e semelhantes, exceto os acessórios ou partes de máquinas-ferramentas; bigornas; forjas-portáteis; mós com armação, manuais ou de pedal | 82.05; |
19.1.9 | Ferramentas de pelo menos duas das posições 82.02 a 82.05, acondicionadas em sortidos para venda a retalho | 8206.00.00; |
19.1.10 | Ferramentas intercambiáveis para ferramentas manuais, mesmo mecânicas, ou para máquinas-ferramentas (por exem-plo: de embutir, estampar, puncionar, roscar, furar, mandrilar, brochar, fresar, tornear, aparafusar), incluídas as fieiras de estiragem ou de extrusão, para metais, e as ferramentas de perfuração ou de sondagem, exceto forma ou gabarito de produtos em epoxy | 82.07; |
19.1.11 | Facas e lâminas cortantes, para máquinas ou para aparelhos mecânicos | 82.08; |
19.1.12 | Plaquetas, varetas, pontas e objetos semelhantes para ferramentas, não montados, de ceramais (cermets) | 8209.00; |
19.1.13 | Facas (exceto as da posição 82.08) de lâmina cortante ou serrilhada, incluídas as podadeiras de lâmina móvel, e suas lâminas, exceto as de uso doméstico | 82.11; |
19.1.14 | Tesouras e suas lâminas | 8213.00.00; |
19.1.15 | Instrumentos e aparelhos de geodésia, topografia, agrimensura, nivelamento, fotogrametria, hidrografia, oceanografia, hidrologia, meteorologia ou de geofísica, exceto bússolas; telêmetros | 90.15; |
19.1.16 | Instrumentos de desenho, de traçado ou de cálculo; metros, micrômetros, paquímetros, calibres e semelhantes; partes e acessórios | 9017.20.00;
9017.30; 9017.80; 9017.90.90; |
19.1.17 | Termômetros, exceto os clínicos, suas partes e acessórios | 9025.11.90;
9025.90.90; |
19.1.18 | Pirômetros, suas partes e acessórios | 9025.19;
9025.90.90. |
CAPÍTULO XX
ARTEFATOS DE USO DOMÉSTICO
ITEM |
DESCRIÇÃO |
NCM |
20.1 | ARTEFATOS DE USO DOMÉSTICO
(cf. Protocolo ICMS 176/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014) |
|
20.1.1 | Serviços de mesa e outros utensílios de mesa ou de cozinha, de plástico, não descartáveis | 3924.10.00; |
20.1.2 | Serviços de mesa e outros utensílios de mesa ou de cozinha, de plástico, descartáveis | 3924.10.00; |
20.1.3 | Artefatos de madeira para mesa ou cozinha | 4419.00.00; |
20.1.4 | Filtros descartáveis para coar café ou chá | 4823.20.9; |
20.1.5 | Bandejas, travessas, pratos, xícaras ou chávenas, taças, copos e artigos semelhantes, de papel ou cartão | 4823.6; |
20.1.6 | Artigos para serviço de mesa ou de cozinha, de porcelana e de cerâmica | 6911.10;
6912.00.00; |
20.1.7 | Artigos para serviço de mesa ou de cozinha, de louça, inclusive os descartáveis – estojos; | 6911.10.10; |
20.1.8 | Artigos para serviço de mesa ou de cozinha, de louça, inclusive os descartáveis – avulsos | 6911.10.90; |
20.1.9 | Velas para filtros | 6912.00.00; |
20.1.10 | Objetos de vidro para serviço de mesa ou de cozinha | 70.13; |
20.1.11 | Outros copos exceto de vitrocerâmica – outros copos | 7013.37.00; |
20.1.12 | Objetos para serviço de mesa (exceto copos) ou de cozinha, exceto de vitrocerâmica – outros – pratos | 7013.42.90; |
20.1.13 | Artigos para serviço de mesa ou de cozinha, e suas partes, de ferro fundido, ferro, aço, cobre e alumínio | 7323.9;
74.18; 76.15; |
20.1.14 | Artefatos de uso doméstico, e suas partes, de ferro fundido, ferro ou aço; palha de ferro ou aço; esponjas, esfregões, luvas e artefatos semelhantes para limpeza, polimento ou usos semelhantes, de aço inoxidável | 7323.93.00; |
20.1.15 | Outros artefatos de uso doméstico e suas partes, de alumínio; esponjas, esfregões, luvas e artefatos semelhantes, para limpeza, polimento ou usos semelhantes, de alumínio. Formas comercializadas individualmente e em conjunto | 7615.10.00; |
20.1.16 | Outros artefatos de uso doméstico de alumínio: panelas, inclusive de pressão, frigideiras, caçarolas e assadeiras | 7615.10.00; |
20.1.17 | Facas de lâmina cortante ou serrilhada, incluídas as podadeiras de lâmina móvel, e suas lâminas, de uso doméstico | 82.11; |
20.1.18 | Facas de mesa de lâmina fixa | 8211.91.00; |
20.1.19 | Facas de lâmina cortante ou serrilhada, incluídas as podadeiras de lâmina móvel, e suas lâminas, para cozinha ou açougue | 8211.92.10; |
20.1.20 | Colheres, garfos, conchas, escumadeiras, pás para tortas, facas especiais para peixe ou manteiga, pinças para açúcar e artefatos semelhantes | 82.15; |
20.1.21 | Garrafas térmicas e outros recipientes isotérmicos montados, com isolamento produzido pelo vácuo, bem como suas partes (exceto ampolas de vidro) | 9617.00. |
CAPÍTULO XXI
ARTIGOS DE PAPELARIA
ITEM | DESCRIÇÃO | NCM |
21.1 | ARTIGOS DE PAPELARIA
(cf. Protocolo ICMS 174/2013 – efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2014) |
|
21.1.1 | Tinta guache | 3213.10.00; |
21.1.2 | Massas ou pastas para modelar, próprias para recreação de crianças | 3407.00.10; |
21.1.3 | Colas escolares, branca e colorida, em bastão ou líquida | 3506.10.90;
3506.91.90; |
21.1.4 | Corretivo | 3824.90.29; |
21.1.5 | Espiral – perfil para encadernação, de plástico e outros materiais das posições 39.01 a 39.14 | 3916.20.00; |
21.1.6 | Artigos de escritório e artigos escolares de plástico e outros materiais das posições 39.01 a 39.14, exceto estojos | 3926.10.00; |
21.1.7 | Estojo escolar; estojo para objetos de escrita | 3926.10.00; 4202.3; 4420.90.00; |
21.1.8 | Borracha de apagar, inclusive caneta borracha e lápis borracha | 4016.92.00; |
21.1.9 | Maletas e pastas para documentos e de estudante, e artefatos semelhantes | 4202.1; 4202.9; |
21.1.10 | Prancheta | 4421.90.00; 3926.90.90; |
21.1.11 | Quadro branco, verde e cortiça | 4421.90.00; |
21.1.12 | Bobina para fax | 4802.20.90; 4811.90.90; |
21.1.13 | Papel seda | 4802.54.9; |
21.1.14 | Bobina branca para máquina de calcular ou PDV | 4802.54.99; 4802.57.99; 4816.20.00; |
21.1.15 | Cartolina escolar e papel cartão, brancos e coloridos; recados auto adesivos (LP note); papéis de presente | 4802.56.9; 4802.57.9; 4802.58.9; |
21.1.16 | Papel fotográfico, exceto: (i) os papéis fotográficos emulsionados com haleto de prata tipo brilhante, matte ou lustre, em rolo e com largura igual ou superior a 102 mm e comprimento igual ou inferior a 350 m; (ii) os papéis fotográficos emul-sionados com haleto de prata tipo brilhante ou fosco, em folha e com largura igual ou superior a 152 mm e comprimento igual ou inferior a 307 mm; (iii) papel de qualidade fotográfica com tecnologia Thermo-autochrome, que submetido a um processo de aquecimento seja capaz de formar imagens por reação química e combinação das Camadas cyan, magenta e amarela | 3703.10.10; 3703.10.29; 3703.20.00; 3703.90.10; 3704.00.00; 4802.20.00; |
21.1.17 | Papel almaço | 4810.13.90; |
21.1.18 | Papel hectográfico | 4816.10.00; |
21.1.19 | Papel tipo celofane | 3920.20.19; |
21.1.20 | Papel impermeável | 4806.20.00; |
21.1.2
1 |
Papel crepon | 4808.10.00; |
21.1.22 | Papel fantasia | 4810.22.90; |
21.1.23 | Papel-carbono, papel autocopiativo (exceto os vendidos em rolos de diâmetro igual ou maior do que 60 cm e os vendidos em folhas de formato igual ou maior do que 60 cm de altura e igual ou maior que 90 cm de largura) e outros papéis para cópia ou duplicação (incluídos os papéis para estênceis ou para chapas ofsete), estênceis completos e chapas ofsete, de papel, em folhas, mesmo acondicionados em caixas | 48.09; 48.16; |
21.1.24 | Envelopes, aerogramas, bilhetes-postais não ilustrados e cartões para correspondência, de papel ou cartão, caixas, sacos e semelhantes, de papel ou cartão, contendo um sortido de artigos para correspondência | 48.17; |
21.1.25 | Livros de registro e de contabilidade, blocos de notas, de encomendas, de recibos, de apontamentos, de papel para cartas, agendas e artigos semelhantes | 4820.10.00; |
21.1.26 | Cadernos | 4820.20.00; |
21.1.27 | Classificadores, capas para encadernação (exceto as capas para livros) e capas de processos | 4820.30.00; |
21.1.28 | Formulários em blocos tipo manifold, mesmo com folhas intercaladas de papel-carbono | 4820.40.00; |
21.1.29 | Álbuns para amostras ou para coleções | 4820.50.00; |
21.1.30 | Outros artigos da posição 48.20 | 4820.90.00; |
21.1.31 | Outros artigos da posição 48.20 não descritos nos subitens 21.1.25 a 21.1.30 | 48.20; |
21.1.32 | Cartões postais impressos ou ilustrados, cartões impressos com votos ou mensagens pessoais, mesmo Ilustrados, com ou sem envelopes, guarnições ou aplicações (conhecidos como cartões de expressão social – de época/sentimento) | 4909.00.00; |
21.1.33 | Barbante de algodão e de fibra sintética combinada com algodão | 5202.99.00;
5509.53.00; |
21.1.34 | Papel camurça | 5210.59.90; |
21.1.35 | Papel laminado e papel espelho | 7607.11.90; |
21.1.36 | Apontador de lápis | 8214.10.00; |
21.1.37 | Porta-canetas | 8304.00.00; |
21.1.38 | Instrumento de desenho, de traçado ou de cálculo | 9017.20.00; |
21.1.39 | Pincéis de escrever e desenhar | 9603.30.00; |
21.1.40 | Apagador para quadro | 9603.90.00; |
21.1.41 | Canetas esferográficas | 9608.10.00; |
21.1.42 | Canetas e marcadores, com ponta de feltro ou com outras pontas porosas | 9608.20.00; |
21.1.43 | Lapiseiras | 9608.40.00; |
21.1.44 | Outros artigos da posição 96.08, não descritos nos subitens 21.1.41, 21.1.42 e 21.1.43, tais como canetas tinteiro e outras canetas, estiletes para duplicadores, canetas porta-penas, porta-lápis e artigos semelhantes, suas partes (incluídas as tampas e prendedores) | 96.08; |
21.1.45 | Lápis, minas, pastéis, carvões, gizes para escrever ou desenhar e gizes de alfaiate | 96.09; |
21.1.46 | Lousas e quadros para escrever ou desenhar, mesmo emoldurados | 9610.00.00.” |
XXXV – acrescentado o inciso VII ao § 2° do artigo 2° do Anexo XVII, ficando revogado o § 3° do referido artigo, conforme adiante indicado:
“Art. 2° …..
…..
§ 2° …..
…..
VII – número da Declaração de Importação – DI. (cf. inciso VII do § 2° da cláusula segunda do Convênio ICMS 142/2011, acrescentado pelo Convênio ICMS 164/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)
§ 3° (revogado) (cf. cláusula segunda do Convênio ICMS 164/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)
…..”
XXXVI – acrescentado o artigo 6°-B à Seção III do Capítulo I do Anexo XVII, com a seguinte redação:
“CAPÍTULO I
…..
Seção III
…..
Art. 6°-B. Nas saídas internas e interestaduais descritas nos artigos 4°, 5° e 6°, para uso ou consumo na organização e realização das Competições, tratando-se de destinatário não contribuinte do imposto, a entrega das mercadorias poderá ser efetuada em qualquer de seus domicílios ou em domicílio de outra pessoa, desde que esta também seja não contribuinte do imposto e o local da entrega esteja expressamente indicado no documento fiscal relativo à operação. (cf. cláusula sexta-B do Convênio ICMS 142/2011, acrescentada pelo Convênio ICMS 164/2013 – efeitos a partir de 30 de dezembro de 2013)”
Art. 2° O disposto neste decreto não autoriza a restituição ou compensação das importâncias já pagas ou compensadas, ou, ainda, recolhidas em execuções fiscais diretamente à Procuradoria Geral do Estado.
Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos a partir de então, exceto em relação aos dispositivos do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n° 1.944, de 6 de outubro de 1989, acrescentados ou alterados nos termos do artigo 1° deste ato, com expressa previsão de termo de início ou período de eficácia, hipóteses em que deverão ser respeitadas as datas assinaladas.
Art. 4° Revogam-se as disposições em contrário.
Palácio Paiaguás, em Cuiabá – MT, 21 de fevereiro de 2014, 193° da Independência e 126° da República.
SILVAL DA CUNHA BARBOSA
Governador do Estado
PEDRO JAMIL NADAF
Secretário-Chefe da Casa Civil
MARCEL SOUZA DE CURSI
Secretário de Estado de Fazenda