Saiu o tão esperado procedimento para devolução do Benefício Emergencial via GRU.
Primeiramente, façam a análise se é necessário realmente gerar a guia de devolução. Se você cancelou um acordo, por ter preenchido errado ou cancelou acidentalmente, mas já cadastrou o benefício de novo, não é necessário gerar a guia. Será feita a compensação automática no novo acordo.
A devolução via GRU só precisa ser feita se não foi recadastrado o benefício por realmente não ser devido ou se já acabou todas as parcelas.









Fiz um passo a passo ilustrado também! Acesse aqui: https://bit.ly/passo-a-passo-GRU 

E se o empregado se recusa a pagar a devolução?
Deixe o empregado ciente que o valor é cobrado dele e caso não pague posteriormente o CPF dele será incluído na Dívida Ativa, conforme Lei 14.020/2020:
“§ 7º Serão inscritos em dívida ativa da União os créditos constituídos em decorrência de Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda pago indevidamente ou além do devido, hipótese em que se aplicará o disposto na Lei nº 6.830, de 22 de setembro de 1980, para a execução judicial.”
Recebemos diversas mensagens dizendo que fez a emissão da GRU, mas agora quer desistir e deixar compensar na próxima parcela. Nesse caso o sistema entende que a GRU foi emitida e não faz mais a compensação, pelo menos por enquanto. Talvez numa emissão de outra parcela seja feita, mas ainda precisamos confirmar como será na prática.
O sistema já está fazendo a compensação de valores pagos de forma indevida. Se você tem um novo acordo e ainda tem parcelas a devolver, não emita a GRU. Deixe o sistema fazer a compensação automática.

Sim, será liberado a emissão pelo empregado, através da CTPS digital, mas é necessário que o aplicativo seja atualizado, o que ainda não foi feito pelos desenvolvedores.

Não! Após o pagamento da guia, o BB (banco responsável pela GRU) faz a comunicação automática para o Governo.
Fonte: Dataprev
Tributanet Consultoria