BRB acaba de aderir à plataforma do governo federal; o gov.br reúne mais de 4 mil serviços – 65% deles já são totalmente digitais
Oano de 2020 foi marcado pelo começo da adesão de instituições bancárias ao gov.br, plataforma do governo federal que reúne hoje mais de 4 mil serviços públicos – 65% deles totalmente digitais. A solução torna mais simples o acesso dos correntistas. O que ocorre a partir dessa nova ação é que todos os seus clientes que já utilizam canais digitais dos bancos passam a acessar também os serviços de governo. E a partir de agora, os mais de 400 mil clientes do Banco de Brasília (BRB) com acesso mobile começam a contar com essa facilidade.
Ao todo, quatro bancos já estão integrados ao gov.br – além do BRB: Banco do Brasil (BB), Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul) e Bradesco. Entre os principais serviços ofertados digitalmente pelo governo federal estão a Carteira Digital de Trânsito, a Carteira de Trabalho Digital e o Meu INSS (do Instituto Nacional do Seguro Social).
“Com a integração dos bancos ao gov.br, os seus clientes acessam os serviços públicos federais, além dos estaduais e municipais já integrados à plataforma, usando a sua senha e o seu login de correntista. É mais simples e mais fácil. O cliente dos bancos não precisa memorizar múltiplos códigos ou fazer cadastros adicionais em sistemas de governo”, ressalta o secretário de Governo Digital do Ministério da Economia, Luis Felipe Monteiro.
O acesso ao gov.br pelos bancos é possível devido ao Acordo de Cooperação Técnica firmado entre a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e a Secretaria de Governo Digital do Ministério da Economia, ao qual o BRB formalizou adesão. A facilidade fica disponível em ambiente seguro para os clientes dos bancos. O governo federal só tem acesso aos dados básicos das pessoas – nome e CPF –, e mesmo assim apenas para validação.
“A adesão à plataforma é mais um serviço que o BRB oferece aos seus clientes com o objetivo de proporcionar uma melhor experiência na realização de suas rotinas de serviços”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa.
Fonte: Economia.gov
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